A CSN anunciou um aumento de 70% nos salários de sua diretoria, que passarão de R$ 58 milhões para R$ 99,7 milhões em 2025. O conselho de administração também terá um aumento, subindo de R$ 1,6 milhão para R$ 5,5 milhões. Essa decisão vem após a empresa registrar um prejuízo de R$ 1,5 bilhão em 2024 e ter uma dívida líquida de R$ 34 bilhões, o que preocupa investidores e analistas sobre a saúde financeira da companhia. A proposta, feita pelo presidente Benjamin Steinbruch, ainda precisa ser aprovada em uma assembleia de acionistas, e pode gerar debates intensos devido ao contexto econômico difícil da empresa.
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) anunciou um aumento de 70% na remuneração de sua diretoria, elevando os salários de R$ 58 milhões para R$ 99,7 milhões em 2025. O conselho de administração também terá um aumento significativo, passando de R$ 1,6 milhão para R$ 5,5 milhões. Essa decisão ocorre em meio a um cenário financeiro desafiador.
Em 2024, a CSN registrou um prejuízo de R$ 1,5 bilhão e possui uma dívida líquida de R$ 34 bilhões, o que levanta preocupações sobre sua saúde financeira. A proposta de aumento salarial foi apresentada pelo presidente executivo e do conselho, Benjamin Steinbruch, que tem sido criticado por sua generosidade em um momento de dificuldades.
Analistas do mercado expressam preocupação com a decisão, considerando que um aumento dessa magnitude pode ser mal visto por investidores e pela sociedade. A CSN, que já enfrenta desafios financeiros, pode agravar sua imagem ao priorizar a remuneração de sua alta administração em vez de focar na recuperação financeira.
A proposta ainda precisa ser aprovada em assembleia de acionistas. A expectativa é que a decisão gere debates acalorados, dado o contexto econômico da empresa e a necessidade de transparência nas ações da diretoria.
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