Economia

Banco do Brasil busca parcerias com Genial e Warren para negociação de ações

Banco do Brasil negocia parcerias com Genial Investimentos e Warren para serviços de negociação de ações, com apoio do Citigroup.

O número de pessoas físicas que negociam ações no Brasil subiu seis por cento, para cinco milhões e trezentas mil em dezembro, em relação ao ano anterior, de acordo com a B3. (Foto: Reprodução)

O número de pessoas físicas que negociam ações no Brasil subiu seis por cento, para cinco milhões e trezentas mil em dezembro, em relação ao ano anterior, de acordo com a B3. (Foto: Reprodução)

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Duas corretoras brasileiras, Genial Investimentos e Warren, estão em negociações com o Banco do Brasil para uma parceria em serviços de negociação de ações. O Citigroup foi contratado para auxiliar na busca por parceiros para essa joint venture e outra na administração de fundos.

Atualmente, o Banco do Brasil, que é o segundo maior banco do país em ativos, direciona o fluxo de negociação de ações de seus clientes de varejo para diversas corretoras. Um acordo com um parceiro dedicado pode incluir compartilhamento de receita, segundo fontes que pediram anonimato devido à natureza privada das discussões. As negociações estão em fase inicial e podem levar tempo.

Além disso, o Banco do Brasil busca um parceiro para a administração de fundos, onde um terceiro prestaria serviços de back-office e fiduciários. O Citigroup também está encarregado de encontrar um parceiro para esse segmento. Representantes do Banco do Brasil, da Genial e do Citigroup não comentaram sobre as negociações, enquanto a Warren não respondeu a um pedido de comentário.

A Warren, fundada em dois mil e dezessete em Porto Alegre, possui cerca de R$ 22 bilhões em ativos sob gestão. A Genial, uma das maiores corretoras do Brasil, faz parte do Brasil Plural e tem aproximadamente R$ 250 bilhões em ativos sob custódia. O Banco do Brasil já mantém uma joint venture com o UBS Group, focada em banco de investimento na América do Sul, desde dois mil e vinte.

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