Economia

Milei reduz tarifas de celulares e torna iPhones mais acessíveis na Argentina

Argentina reduz tarifas sobre celulares importados, incluindo iPhones, de 16% para 8%, com eliminação total prevista para o início de 2025.

Muitos consumidores da Argentina pagam menos para voar até Miami e comprar um celular lá (Foto: Victor J. Blue/Bloomberg)

Muitos consumidores da Argentina pagam menos para voar até Miami e comprar um celular lá (Foto: Victor J. Blue/Bloomberg)

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O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou a redução das tarifas sobre celulares importados de 16% para 8%, com a eliminação total prevista até o início do próximo ano. A medida, divulgada nesta terça-feira (13), visa abrir a economia ao comércio e foi uma promessa de campanha de Milei.

As altas tarifas, implementadas por governos anteriores, tornaram a Argentina um dos países mais caros para comprar iPhones. Alguns modelos chegaram a custar mais de US$ 2.000, levando muitos consumidores a optar por viajar para Miami para adquirir celulares a preços mais acessíveis. O porta-voz chefe do governo, Manuel Adorni, destacou que um celular com tecnologia 5G custa o dobro na Argentina em comparação com o Brasil e os Estados Unidos.

A ex-presidente Cristina Kirchner havia imposto tarifas elevadas há mais de uma década, forçando empresas a montar produtos na província da Terra do Fogo para evitar taxas. Essa política resultou em preços exorbitantes para eletrônicos importados. A nova estratégia de Milei busca reverter essa situação, promovendo a competitividade no mercado.

Além da redução das tarifas, o governo também planeja diminuir os impostos domésticos sobre eletrônicos importados. Milei pretende abrir a Argentina ao comércio global, embora sua abordagem contrasta com as tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à China. O presidente argentino rejeita a comparação, considerando as medidas de Trump como táticas geopolíticas.

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