Economia

Tarifas elevadas ameaçam a sobrevivência de pequenas empresas nos EUA

Tarifas dos EUA caem de 145% para 30%, mas pequenos empresários ainda enfrentam custos altos e incertezas no comércio global.

Foto de um homem em uma rua movimentada, usando uma máscara facial e olhando para o celular. (Foto: Yu Fangping/FeatureChina/AP)

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O governo dos Estados Unidos, sob a administração de Donald Trump, impôs tarifas elevadas sobre produtos importados, impactando severamente pequenas empresas que dependem do comércio global. Recentemente, EUA e China concordaram em reduzir tarifas de 145% para 30% por um período de 90 dias. Apesar da redução, pequenos empresários ainda enfrentam custos elevados e incertezas.

A fundadora da Busy Baby, Beth Fynbo Benike, expressou sua frustração em um vídeo, afirmando que mesmo com a redução, sua próxima remessa de produtos ainda custará R$ 48 mil a mais do que o esperado. A economista Elizabeth Renter destacou que a diminuição das tarifas é um alívio, mas os impactos da guerra comercial ainda são significativos, especialmente para pequenas empresas.

A CEO da Walmart também mencionou que as tarifas são "altas demais" para serem absorvidas, o que indica que o aumento de preços afetará o mercado. A empresária Francine Farkas Sears, que produz bolsas profissionais, alertou que a viabilidade de seu negócio está ameaçada, pois os custos de produção nos EUA seriam exorbitantes.

Desafios e Ajustes

Fynbo Benike, uma veterana do Exército dos EUA, está buscando alternativas para fabricar seus produtos localmente, mas enfrenta desafios devido à infraestrutura limitada. Sua empresa, Busy Baby, está se adaptando ao cenário, planejando uma distribuição internacional e utilizando recursos de uma campanha de financiamento coletivo para cobrir os custos de importação.

Katharine Burke, da Purryfuls, também enfrentou dificuldades. Após meses de incerteza, seus produtos começaram a ser fabricados, mas a redução das tarifas não eliminou os riscos de custos elevados e atrasos nas entregas. A situação permanece volátil, com empresários se preparando para possíveis mudanças nas tarifas após os 90 dias acordados.

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