22 de mai 2025
Botafogo busca reduzir impostos sobre premiação do Mundial com ajuda de escritório americano
Botafogo busca reduzir em 50% a carga tributária sobre premiação do Mundial de Clubes com ajuda do escritório Steptoe. Decisão deve ser rápida.
John Textor, dono do Botafogo, posa com a taça (Foto: Vitor Silva/Botafogo)
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Botafogo, Fluminense e Palmeiras estão se preparando para o Mundial de Clubes, que terá início em junho. Os clubes brasileiros buscam alternativas para reduzir as altas taxas do governo dos Estados Unidos sobre a premiação.
O Botafogo, que opera como uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF), conta com um acionista majoritário que possui negócios nos EUA. Para isso, o clube contratou o escritório americano Steptoe, que analisa formas legais de diminuir a carga tributária. A retenção pode chegar a 30% sobre o lucro líquido, além de tributos estaduais que podem somar até 10%.
A estratégia em avaliação visa reduzir a alíquota federal para 21%. O parecer do escritório deve ser apresentado nos próximos dias, e a decisão precisa ser rápida, pois a delegação do Botafogo embarca para o Mundial no dia 6 de junho. O clube tem cerca de duas semanas para resolver a questão e preencher os formulários exigidos pela Receita Federal.
Sem uma estratégia definida, os clubes brasileiros correm o risco de perder quase 50% da premiação em impostos. A situação do Botafogo é particular, pois a estrutura de John Textor nos EUA pode oferecer vantagens fiscais que não estão disponíveis para Fluminense e Palmeiras.
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