04 de jun 2025

Rebecca Walser analisa Apple, Netflix e Snowflake após recentes desvalorizações
Apple, Netflix e Snowflake enfrentam desafios e riscos, com analistas divididos entre recomendações de compra e alertas sobre quedas.
Foto:Reprodução
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Rebecca Walser, CEO da Walser Wealth Management, comentou sobre as ações da Apple, Netflix e Snowflake durante o programa "Power Lunch" da CNBC, destacando preocupações com o desempenho dessas empresas. A análise ocorre após uma recente reavaliação das ações da Apple.
Walser concordou com a analista Laura Martin, da Needham, que rebaixou a recomendação das ações da Apple de compra para manutenção. A analista apontou que a empresa enfrenta alta valorização e concorrência no crescimento. Walser ressaltou que as tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos e a dependência de cadeias de suprimento na Ásia têm afetado a fabricante do iPhone. "Não é culpa da Apple", afirmou, referindo-se ao impacto das tarifas que expiram em julho.
Apesar do rebaixamento, a maioria dos analistas ainda recomenda a compra das ações da Apple, com um preço-alvo médio que sugere uma alta de mais de 13% nos próximos doze meses. As ações da Apple caíram cerca de 19% em 2025.
Netflix e Snowflake
Walser classificou as ações da Netflix como "muito caras". A empresa viu suas ações atingirem um pico em 52 semanas e um aumento de quase 40% em 2025. A CEO expressou preocupação com a falta de dados sobre o crescimento de assinantes, o que pode levar a uma reavaliação das ações. A maioria dos analistas ainda recomenda a compra, mas o preço-alvo sugere uma possível queda de mais de 6%.
Em relação à Snowflake, Walser também considerou as ações caras, alertando para riscos caso o ciclo de investimento em dados não se concretize como esperado. As ações da Snowflake também atingiram um pico em 52 semanas, com um aumento de 35% no ano. A média das previsões dos analistas indica uma alta de mais de 6% para a empresa.
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