01 de jul 2025

Cinco informações essenciais para você começar a terça-feira, 1º de julho
Investidores reagem à estabilidade dos futuros de ações dos EUA, enquanto a Warburg Pincus retoma investimentos no Brasil e a Boeing troca de CFO.

Ações dos EUA operam perto da estabilidade, após o S&P 500 registrar seu melhor trimestre desde 2023 (Foto: Michael Nagle/Bloomberg)
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Os futuros de ações dos EUA operam próximos à estabilidade nesta terça-feira, 1º de julho, após o S&P 500 registrar seu melhor trimestre desde 2023. Os investidores estão atentos às negociações comerciais, enquanto os contratos do índice de referência recuaram 0,2% após duas sessões consecutivas de fechamento em máximas históricas.
A Warburg Pincus, gestora americana de private equity, anunciou que voltou a investir no Brasil, aplicando mais de US$ 1 bilhão entre 2022 e 2024. Bruno Maimone, co-head da gestora no país, afirmou que a empresa se tornou "compradora líquida" novamente, após ter se tornado "vendedora líquida" em 2021. A estratégia atual foca em ativos menos dependentes de capital intensivo e mais resilientes à volatilidade da economia brasileira.
Em outro destaque, a Boeing informou que seu diretor financeiro, Brian West, deixará o cargo em agosto, sendo sucedido por Jesus Malave, ex-CFO da Lockheed Martin. West continuará como conselheiro do CEO Kelly Ortberg. Essa mudança de liderança é a mais significativa desde que Ortberg assumiu a posição no ano passado, e ocorre em um momento em que a Boeing enfrenta desafios financeiros.
As ações europeias caíram 0,3%, enquanto a Tesla viu suas ações recuarem mais de 4% no pré-mercado, após críticas do ex-presidente Donald Trump ao CEO Elon Musk. O mercado acionário parece estar recuperando o controle após um período de turbulência, mas a incerteza persiste em relação ao crescimento e à inflação.
O cenário econômico continua imprevisível, com as negociações comerciais dos EUA se aproximando do prazo de 9 de julho. Trump pressiona por um orçamento que pode aumentar o déficit em mais de US$ 3 trilhões na próxima década. Mohit Kumar, estrategista-chefe para a Europa do Jefferies International, comentou que, em geral, há um ambiente construtivo para ativos de risco.
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