O autor expressa uma resistência a se adaptar a diversas mudanças culturais e sociais que observa ao seu redor. Ele destaca a prioridade do pedestre nas ruas, mas ressalta a insegurança que ainda persiste, como a possibilidade de um carro desavisado. Além disso, menciona a sensação de segurança ao usar dispositivos eletrônicos em locais públicos, […]
O autor expressa uma resistência a se adaptar a diversas mudanças culturais e sociais que observa ao seu redor. Ele destaca a prioridade do pedestre nas ruas, mas ressalta a insegurança que ainda persiste, como a possibilidade de um carro desavisado. Além disso, menciona a sensação de segurança ao usar dispositivos eletrônicos em locais públicos, algo que considera uma mudança significativa em sua rotina.
O texto continua com uma série de reflexões sobre a previsibilidade da vida cotidiana, desde a disponibilidade de frutas no mercado até a pontualidade em festas. O autor critica a falta de espontaneidade e a rigidez nas interações sociais, como a ausência de convites informais para se encontrar. Ele também lamenta a transformação de tradições, como o futebol de domingo e a cultura de rua, que parecem estar se perdendo.
Outro ponto abordado é a natureza e as estações, onde o autor menciona a dificuldade de se acostumar com as mudanças climáticas e a sazonalidade das plantas. Ele reflete sobre a experiência de viver em um novo país, onde a cultura e os costumes são diferentes, e como isso impacta sua identidade. A presença de elementos da natureza, como esquilos e cervos, também é mencionada como parte dessa nova realidade.
Por fim, o autor enfatiza que, apesar das mudanças, a surpresa é um elemento essencial da vida. Ele acredita que a resistência a se acostumar com o novo é o que mantém a vida interessante e cheia de nuances. Essa perspectiva sugere que, mesmo em um ambiente diferente, a essência do ser humano permanece, e a transformação é uma constante.
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