A pesquisadora Mariana Emerenciano, líder do Grupo de Pesquisa em Genética das leucemias agudas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), foi premiada na primeira edição do Prêmio Mulheres e Ciência. Esta iniciativa é promovida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o Ministério das Mulheres, o British Council e o […]
A pesquisadora Mariana Emerenciano, líder do Grupo de Pesquisa em Genética das leucemias agudas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), foi premiada na primeira edição do Prêmio Mulheres e Ciência. Esta iniciativa é promovida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o Ministério das Mulheres, o British Council e o Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe. Mariana recebeu o prêmio na categoria Estímulo e Trajetória na área de Ciências da Vida.
A cerimônia de premiação ocorrerá nesta quarta-feira, na sede do CNPq, em Brasília. O objetivo do prêmio é reconhecer a contribuição das mulheres para o avanço da ciência no Brasil, promovendo a diversidade, pluralidade e equidade de gênero. Mariana, aos 43 anos, expressou sua satisfação: “Me sinto premiada e estimulada neste início de ano. Formamos um grupo de seis vencedoras, mas todas as mulheres que fazem ciência no Brasil são vitoriosas”.
O anúncio das premiadas foi feito pelo CNPq no dia 28 de fevereiro. O prêmio abrange três categorias: Estímulo, para pesquisadoras com até 45 anos; Trajetória, para cientistas com 46 anos ou mais; e Mérito Institucional, que reconhece instituições comprometidas com a equidade de gênero na ciência. As categorias Estímulo e Trajetória contemplam três vencedoras em cada grande área do conhecimento: Ciências da Vida, Ciências Exatas, da Terra e Engenharias, e Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes.
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