Um usuário testou o Light Phone III, um telefone minimalista que custa 600 dólares e não tem internet ou aplicativos. O objetivo era ver se ele poderia ajudar a combater a “brain rot”, que é a dificuldade de se concentrar por causa do uso excessivo de smartphones. Durante uma semana, o usuário teve momentos bons, como quando estava em lugares tranquilos e não sentia vontade de olhar para a tela. No entanto, as limitações do telefone se tornaram um problema. Ele não conseguiu acessar serviços essenciais, como o transporte público, que dependia de um aplicativo que não estava disponível no Light Phone, resultando em atrasos. A digitação de mensagens era lenta e as fotos tiradas eram de baixa qualidade, o que gerou críticas de amigos. O usuário também teve dificuldades ao tentar devolver um produto na UPS, pois não conseguiu acessar o código QR necessário. Embora o CEO da Light diga que muitos clientes se sentem menos estressados com o dispositivo, a experiência do usuário mostra que a dependência de smartphones é forte. O Light Phone pode ser mais útil como um telefone secundário para momentos de desconexão, mas sua funcionalidade limitada pode ser um problema para muitos. A empresa planeja adicionar mais recursos no futuro, como pagamentos móveis e aplicativos de transporte.
Um usuário testou o Light Phone III, um telefone minimalista que custa US$ 600 e não possui internet ou aplicativos. O dispositivo, que permite apenas chamadas, mensagens de texto e algumas funções básicas, foi utilizado como telefone principal por uma semana. O objetivo era verificar se ele poderia ajudar a combater a “brain rot”, um termo que descreve a dificuldade de concentração causada pelo uso excessivo de smartphones.
Durante o teste, o usuário relatou momentos de satisfação, como quando estava em ambientes tranquilos, onde não se sentia tentado a verificar a tela do telefone. No entanto, as limitações do dispositivo se tornaram evidentes ao longo da semana. O usuário enfrentou dificuldades para acessar serviços essenciais, como o transporte público, que dependia de um aplicativo que não estava disponível no Light Phone. Isso resultou em atrasos e frustrações.
Além disso, a experiência de enviar mensagens e tirar fotos foi considerada insatisfatória. O teclado do dispositivo não possui correção automática, tornando a digitação lenta e as conversas curtas. As fotos tiradas eram de baixa qualidade, o que gerou reações negativas entre amigos. O usuário também teve problemas ao tentar devolver um produto na UPS, pois não conseguiu acessar o código QR necessário.
Embora o CEO da Light, Kaiwei Tang, afirme que muitos clientes se sentem menos estressados e mais produtivos com o Light Phone, a experiência do usuário sugere que a dependência de smartphones é profunda. O dispositivo pode ser mais adequado como um telefone secundário para momentos de desconexão, mas sua funcionalidade limitada pode ser um obstáculo para muitos. A empresa planeja adicionar mais recursos no futuro, como pagamentos móveis e aplicativos de transporte.
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