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Enredos afros marcam desfile das escolas da Série Ouro no Carnaval do Rio

Oito escolas da Série Ouro desfilam na Marquês de Sapucaí neste sábado. Império Serrano e Unidos de Bangu desfilam hors concours devido a incêndio. A divisão de acesso ao carnaval carioca diminuirá de 16 para 15 escolas em 2026. Enredos variados refletem cultura e resistência, como o de Unidos de Bangu. Tradição retorna à Sapucaí após dez anos, destacando a canção "Reza".

Quitéria Chagas, em desfile da Escola de Samba Império Serrano, na Marquês de Sapucaí, na cidade do Rio de Janeiro (Foto: Guilherme Pinto/Extra/Agência O Globo/VEJA)

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Oito agremiações da Série Ouro desfilam no Carnaval do Rio de Janeiro neste sábado, 1, na Marquês de Sapucaí. As escolas Império Serrano, Unidos de Bangu e Unidos da Ponte não serão julgadas e desfilarão como hors-concours, devido a um incêndio na fábrica de fantasias. Com isso, duas das 16 escolas da Série cairão para a Série Prata, enquanto apenas uma agremiação subirá, reduzindo a elite do carnaval carioca de 16 para 15 escolas em 2026.

A Tradição, que retorna à Sapucaí após dez anos, traz o enredo "Reza", inspirado na canção de Pretinho da Serrinha. Com Leandro Valente como carnavalesco e Luciana Picorelli como rainha, a escola venceu seu dia de desfile na Série Prata em 2024. A União do Parque Acari apresenta "Cordas de Prata: o retrato musical do povo", destacando o violão na cultura brasileira, com Guilherme Estevão como carnavalesco e Caterine Sanchez como rainha.

A Vigário Geral traz o enredo "Ecos de um Vagalume", homenageando o jornalista Francisco Guimarães, com Alex Carvalho como carnavalesco e Carol Padilha como rainha. A Unidos de Bangu, com fantasias afetadas pelo incêndio, apresenta "Maraka’Anandê – Resistência ancestral", enquanto a Porto da Pedra fala sobre a saga de Henry Ford na Amazônia. A São Clemente defende a causa animal com "A São Clemente dá voz a quem não tem".

Por fim, os Acadêmicos de Niterói prometem levar o público ao universo das festas juninas com "Vixe Maria". O Império Serrano, também com fantasias afetadas, homenageia o compositor Laudeni Casemiro com "O que espanta a miséria é festa". As colocações de 2024 variam entre as escolas, refletindo a competitividade do carnaval carioca.

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