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Exposições imperdíveis de arte para visitar nesta primavera em todo o mundo

A primavera de 2025 em Paris destaca exposições de arte de artistas renomados. Marguerite Duthuit Faure, filha de Matisse, ganha retrospectiva significativa. Centre Pompidou foca em artistas negros, enquanto o M+ explora Picasso e arte asiática. El Museo del Barrio apresenta a obra de Mestre Didi, celebrando artistas afro brasileiros. Exposições abordam temas contemporâneos, como identidade e colonialismo, em diversas formas.

Mildred Thompson, Música das Esferas: Marte, 1996. (Foto: The Mildred Thompson Estate/Courtesy Galerie Lelong & Co.)

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A primavera de 2025 promete ser vibrante no mundo da arte, com exposições significativas em várias partes do globo. Em Paris, o Centre Pompidou e a National Gallery of Art de Singapura apresentam uma análise da história da arte francesa, focando em artistas negros e asiáticos que se estabeleceram na França. Entre as exposições notáveis, destaca-se a de Marguerite Duthuit Faure, filha de Henri Matisse, além de mostras de Maria Helena Vieira da Silva e John Singer Sargent. Anselm Kiefer também brilha, com duas grandes exposições em Amsterdã, enquanto a Fondazione Prada realiza uma extensa pesquisa sobre a fotografia alemã.

Artistas contemporâneos como Yukinori Yanagi e Veronica Ryan também estão em destaque. Yanagi explora a desintegração das identidades nacionais, enquanto Ryan apresenta uma retrospectiva de suas obras que elevam objetos cotidianos à categoria de arte. Renée Green e Ai Weiwei têm exposições que refletem sobre questões sociais e históricas, com Green investigando a percepção das cores e Weiwei abordando temas como violência policial e censura.

A arte de Caravaggio continua a atrair interesse, com uma exposição no Palazzo Barberini que reúne obras raras, enquanto Guillermo Kuitca e Oscar Murillo exploram temas de desaparecimento e migração em suas obras. Tracey Emin e Htein Lin também têm exposições que abordam a intimidade e a liberdade, respectivamente, refletindo sobre suas experiências pessoais e contextos sociais.

Por fim, a National Gallery de Londres faz história ao apresentar uma exposição solo do pintor mexicano José María Velasco, enquanto o MMK Frankfurt realiza uma ampla pesquisa sobre a fotografia alemã, destacando a tradição e a evolução desse meio no país. A primavera de 2025 se configura como um período de reflexão e celebração da diversidade na arte, com exposições que desafiam normas e ampliam a narrativa artística global.

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