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Squel Jorgea ministra oficinas gratuitas de bailado de porta-bandeira no Rio

Squel Jorgea lança oficinas gratuitas de bailado para mulheres no Rio, promovendo inclusão e conhecimento sobre o Carnaval. Inscrições abertas!

Squel, porta-bandeira da Portela: dividindo conhecimento com aspirantes ao posto de defensoras de pavilhão (Foto: Juliana Yamamoto)

Squel, porta-bandeira da Portela: dividindo conhecimento com aspirantes ao posto de defensoras de pavilhão (Foto: Juliana Yamamoto)

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Squel Jorgea, renomada porta-bandeira com trinta anos de experiência, lançará o projeto "Squel — Oficinas de bailado de porta-bandeira". As aulas gratuitas ocorrerão em diversas cidades do Rio de Janeiro, a partir de sexta-feira, 24 de maio, e se estenderão até agosto. O projeto é voltado para mulheres a partir dos quatorze anos, com foco em inclusão social.

Durante as oficinas, Squel compartilhará seu conhecimento sobre a dança de cortejo, abordando a história do Carnaval e a representatividade da porta-bandeira. As aulas incluirão práticas de dança em casal, gestualidade, uso de adereços e indumentárias, além de comportamento em quadra e na Avenida. O mestre-sala Vinicius Jesus acompanhará Squel em cada encontro.

Squel destaca que, ao longo de sua carreira, a profissionalização e a visibilidade das figuras de porta-bandeira e mestre-sala mudaram significativamente. "Antigamente, não tínhamos uma preparação física adequada," afirma. Hoje, a preparação inclui uma equipe multidisciplinar com personal trainer, nutricionista e médicos.

Detalhes das Oficinas

As oficinas ocorrerão nas seguintes cidades e datas:

  • Japeri: 24/5
  • Mesquita: 7/6
  • Tijuca: 14/6
  • Maricá: 21/6
  • Niterói: 28/6
  • São Gonçalo: 5/7
  • Belford Roxo: 19/7
  • Gamboa: 26/7
  • Itaboraí: 2/8
  • Madureira: 9/8

Cada local terá duas turmas, com trinta vagas disponíveis em cada uma. As oficinas são destinadas a mulheres cis e trans, pessoas com deficiência e aquelas em situação de vulnerabilidade social. O único pré-requisito é ter alguma experiência em dança.

Squel acredita que as oficinas são essenciais para manter viva a história do Carnaval carioca e ajudar mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica. "Essas aulas proporcionam mais perspectivas de futuro, emprego e renda por meio da cultura," conclui. Além disso, um documentário sobre sua trajetória, intitulado "Squel — Memórias de uma porta-bandeira," está em fase de produção.

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