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Manouche reabre com nova decoração e programação diversificada em junho

Manouche reabre com nova estrutura e programação diversificada, celebrando sete anos de história e arte no Jardim Botânico.

Alice Caymmi e Eduardo Moscovis estão na programação do Manouche, que reabre em junho. (Foto: Júlia Aguiar)

Alice Caymmi e Eduardo Moscovis estão na programação do Manouche, que reabre em junho. (Foto: Júlia Aguiar)

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O Manouche, espaço de shows localizado no Jardim Botânico, reabre suas portas na próxima quinta-feira, após reformas que duraram mais de dois meses. O local, que completou sete anos de história, é conhecido por receber grandes artistas, como Moraes Moreira e Maria Bethânia.

A nova fase do Manouche traz uma decoração renovada e uma estrutura aprimorada, mantendo sua proposta intimista. A cenografia, assinada pela cantora e diretora criativa Nina Becker, combina veludo vermelho com detalhes em rosa, dourado e prateado, evocando a estética do cabaré e do jazz cigano. Becker destaca que cada detalhe foi pensado com carinho, refletindo a essência do espaço.

A reforma não se limitou à estética. A estrutura de som, iluminação e camarins também foi modernizada. O arquiteto Philippe Leon foi responsável por criar um ambiente mais acolhedor e fluido, facilitando a interação entre o palco e o público. A entrada do local agora conta com um corrimão dourado adornado por corações, simbolizando o amor, tema central da curadoria artística.

Programação Diversificada

A programação de junho promete uma rica diversidade cultural. O rapper Marcelo D2 será o responsável pela reestreia, apresentando seu projeto jazzy. Outros destaques incluem Alice Caymmi, que homenageará sua tia Nana Caymmi, e uma leitura performática com o ator Eduardo Moscovis e a poeta Alexandra Maia.

O espaço terá capacidade para até duzentas e cinquenta pessoas em pé ou cem sentadas, mantendo a essência de proporcionar uma experiência intensa e próxima ao artista. A curadoria, sob a responsabilidade de Alessandra Debs, continuará a explorar a pluralidade, abrangendo desde MPB até jazz cigano e eventos que discutem filosofia e arte.

A reabertura do Manouche é vista como um presente tanto para os artistas quanto para o público carioca. Cello Camolese, fundador do espaço, expressa seu orgulho pela trajetória do local e pela nova identidade visual que está sendo construída. A expectativa é que o Manouche continue a ser um palco para ideias provocadoras e experiências artísticas memoráveis.

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