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Frida Escobedo: a arquiteta que transforma o Met e renova o Pompidou em Paris

Frida Escobedo é a primeira mulher a projetar uma ala no Metropolitan Museum of Art. O projeto de US$ 550 milhões conecta o museu ao Central Park, inovando o espaço. Escobedo, natural da Cidade do México, destaca se por sua abordagem com materiais simples. Sua carreira inclui o Serpentine Pavilion, elevando sua notoriedade internacionalmente. Escobedo é reconhecida por sua confiança e persistência, desafiando estereótipos de arquiteta.

Foto:Reprodução

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Frida Escobedo, arquiteta mexicana, se destacou ao projetar uma nova ala do Metropolitan Museum of Art, marcando a primeira vez que uma mulher assume tal responsabilidade em 154 anos de história do museu. Aos 45 anos, Escobedo apresenta uma abordagem ousada e confiante, apesar de sua personalidade reservada. Em entrevista, ela afirmou: "Tenho uma personalidade suave, mas posso ser muito persistente." Seu projeto, que custará cerca de US$ 550 milhões (aproximadamente R$ 3,3 bilhões), conecta as novas galerias ao restante do museu e ao Central Park, utilizando uma tela de treliça de calcário.

Natural da Cidade do México, Escobedo fundou seu escritório de arquitetura aos 23 anos e sempre buscou soluções criativas com materiais simples. "A ideia de tentar fazer mais com menos sempre esteve presente," disse ela, enfatizando a importância de brincar com a luz e a simplicidade nos projetos. Antes de ser escolhida pelo Met em 2022, seu trabalho era mais conhecido por estruturas temporárias em cidades como Lisboa e Chicago, e sua experiência nos Estados Unidos era limitada.

O diretor do Met, Max Hollein, elogiou Escobedo, afirmando que ela possui "um profundo entendimento da arte e do museu como um espaço público." Seu trabalho no Met, que inclui novas janelas e aberturas, visa integrar as galerias ao ambiente urbano. Escobedo, que estudou na Universidad Iberoamericana e na Universidade de Harvard, teve seu reconhecimento ampliado após projetar o Serpentine Pavilion em Londres em 2018, tornando-se a arquiteta mais jovem a realizar essa tarefa.

Além de sua crescente notoriedade, Escobedo mantém uma postura modesta, conforme observado por Laurent Le Bon, presidente do Pompidou. "Ela não é como aqueles starchitects," disse ele, destacando sua abordagem acessível e colaborativa. Com um estúdio de 15 pessoas, Escobedo considera seu ambiente de trabalho como uma extensão de sua família, refletindo sua filosofia de design e vida.

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