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Fernando Huici, crítico de arte e ícone cultural, morre em Madrid aos 73 anos

Fernando Huici, crítico de arte, faleceu em Madrid no dia 1 de março de 2025. Sua morte gerou homenagens nas redes sociais, evidenciando sua influência cultural. Huici era conhecido por sua humildade e vasto conhecimento em diversas artes. Comissariou exposições importantes, como a do Pabellão Espanhol na Bienal de 1995. Nascido em Barcelona, sua família tinha forte ligação com a literatura e o cinema.

El crítico de arte e comissário Fernando Huici na exposição 'Viagem à semente', que analisou em 2020 a relação entre a arte contemporânea espanhola e a arqueologia, diante da escultura 'Laoconte IV' de Andreu Alfaro. (Foto: FRANCISCO MONTERO/EFE)

El crítico de arte e comissário Fernando Huici na exposição 'Viagem à semente', que analisou em 2020 a relação entre a arte contemporânea espanhola e a arqueologia, diante da escultura 'Laoconte IV' de Andreu Alfaro. (Foto: FRANCISCO MONTERO/EFE)

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Fernando Huici, crítico de arte de EL PAÍS por mais de 30 anos, faleceu em Madrid no dia 1 de março. Sua morte deixa um vazio significativo entre diversas gerações de artistas, que expressam sua admiração nas redes sociais. Huici era conhecido por sua humildade e cultura, abrangendo interesses que iam além do arte, como música, cinema e literatura, incluindo gêneros menos convencionais, como a novela negra.

Ele foi responsável por exposições marcantes, como a de Josep Torres Campalans no Museu Reina Sofía em 2003 e a celebração dos 20 anos do jornal em 1996. Huici também destacou artistas da vanguarda em exposições que, na época, eram praticamente ignorados. Seu trabalho foi fundamental para a percepção do arte contemporânea na Espanha, refletindo a transição do país para a modernidade.

Nascido em Barcelona em 1952, Huici veio de uma família de escritores, com seu pai atuando como roteirista e sua mãe publicando romances sob pseudônimo. Ele também era autor, tendo vencido o prêmio Eulalio Ferrer em 1977. Sua influência se estendeu à próxima geração, com seu filho Germán e sua companheira, Maria Escribano, ambos envolvidos nas artes.

Apesar da tristeza pela sua partida, muitos que o conheceram compartilham memórias alegres e momentos de celebração ao lado de Huici. Ele deixa um legado duradouro no mundo da arte e na cultura espanhola, sendo lembrado não apenas por suas contribuições profissionais, mas também por sua personalidade calorosa e humor.

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