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Fernanda Lira, do Crypta, apresenta show inédito com repertório de Amy Winehouse

Fernanda Lira, baixista do Crypta, desafia estereótipos de gênero no metal. Ela fará um show inédito com repertório de Amy Winehouse em 8 de março. A artista compartilha experiências sobre saúde mental e sobriedade em suas redes. Fernanda se identifica com Amy, refletindo sobre suas lutas e vulnerabilidades. Ela enfrenta machismo no metal, lidando com preconceitos e estigmas.

Fernanda Lira, da banda Crypta (Foto: Divulgação/Marcos Hermes)

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Fernanda Lira, paulistana de 35 anos, é a baixista e vocalista do Crypta, um dos grupos brasileiros de death metal mais reconhecidos internacionalmente. Além de sua carreira musical, ela é uma influenciadora digital com mais de 300 mil seguidores no Instagram, onde compartilha sua rotina e interesses diversos, desde a música até a cultura pop. Em uma recente entrevista, Fernanda destacou que muitos de seus seguidores se identificam com sua diversidade, embora enfrente críticas de quem espera um conteúdo mais restrito à sua banda.

Em março, Fernanda se apresentará em um show especial, onde interpretará músicas de Amy Winehouse pela primeira vez com "voz limpa". Ela revelou que começou a apreciar a obra de Winehouse após sua morte, em 2011, e se identificou com a artista em vários aspectos, como a sensibilidade e a busca por autoconhecimento. Para Fernanda, o show será mais do que um tributo; será uma "biografia musicada", onde compartilhará histórias sobre a vida de Amy e suas próprias experiências.

A saúde mental é um tema recorrente nas publicações de Fernanda, que enfrentou transtorno de ansiedade generalizada durante a pandemia. Ela atribui sua recuperação à psicoterapia e ao apoio de amigos e familiares. Fernanda também reflete sobre a saúde mental de Amy Winehouse, que lutou contra a depressão e outros problemas emocionais, ressaltando a importância de discutir esses temas abertamente.

Por fim, Fernanda Lira aborda os desafios de ser mulher no metal, mencionando o machismo ainda presente na cena. Ela relata situações desconfortáveis, como ser confundida com uma groupie e a insistência de fãs em interações físicas. Apesar das dificuldades, Fernanda continua a lutar por um espaço mais respeitoso e igualitário dentro do gênero.

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