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Sean Combs processa a NBC por difamação e pede 100 milhões de dólares em danos

Sean Combs, conhecido como Puff Daddy, enfrenta acusações graves e está preso. Ele processou a NBC e o Peacock por difamação, exigindo 100 milhões de dólares. O documentário "Diddy: The Making of a Bad Boy" sugere sua culpa na morte de Kim Porter. Advogados de Combs alegam que o filme o retrata como um "monstro" e assassino. Filhos de Combs e Porter pedem respeito e afirmam que a causa da morte é clara.

Sean Combs em uma estreia no festival de Cannes, na França, em maio de 2012. (Foto: Joel Ryan/AP)

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Sean Combs, conhecido como Puff Daddy ou Diddy, está atualmente na prisão aguardando julgamento por acusações de tráfico sexual, associação ilícita e transporte para prostituição. Em meio a um histórico de mais de cem processos, ele processou a NBC e o serviço de streaming Peacock por difamação, exigindo 100 milhões de dólares. O motivo é o documentário "Diddy: The Making of a Bad Boy", que estreou em 9 de janeiro e aborda sua vida, incluindo a morte de Kim Porter, sua ex-parceira.

Kim Porter faleceu em novembro de 2018, aos 47 anos, e a autópsia indicou que a causa da morte foi pneumonia, sem suspeitas de crime. No entanto, os advogados de Combs alegam que o documentário o acusa de assassinar Porter, o que contraria as conclusões das autoridades. O filme também apresenta uma entrevista com Al B. Sure!, ex-parceiro de Porter, que sugere que sua morte não foi acidental.

Os advogados de Combs afirmam que o documentário promove uma narrativa falsa, insinuando que ele é um "monstro" e comparando-o a Jeffrey Epstein, o magnata pedófilo. Além disso, o filme menciona a morte do rapper Notorious B.I.G., que ocorreu em 1997 e permanece sem solução, com algumas acusações direcionadas a Combs. A defesa argumenta que o documentário tenta estabelecer uma conexão maliciosa entre as mortes de pessoas próximas a Combs.

A demanda não inclui Al B. Sure!, mas menciona Courtney Burgess, que afirma ter gravações de Combs com celebridades e menores. A advogada de Burgess, Ariel Mitchell-Kidd, é uma das vozes do documentário e também foi processada por Combs. Em setembro de 2024, os filhos de Combs e Porter emitiram um comunicado pedindo respeito e esclarecendo que a causa da morte de sua mãe já havia sido esclarecida, enfatizando o impacto devastador de sua perda em suas vidas.

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