13 de fev 2025
Richard Sandrak, o ‘menino mais forte do mundo’, revela abusos sofridos na infância
Richard Sandrak, famoso como "o menino mais forte do mundo", revelou abusos. Aos 32 anos, ele denunciou seu pai por maltratos físicos e emocionais. Treinamentos extenuantes e controle extremo marcaram sua infância. Após denunciar, o pai foi preso e deportado, mudando sua vida. Sandrak busca agora uma nova vida, longe do passado traumático.
Sandrak já foi considerado o 'menino mais forte do mundo' (Foto: Reprodução)
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Richard Sandrak, conhecido como "o menino mais forte do mundo", ganhou notoriedade aos 11 anos por seu físico impressionante e força extraordinária, levantando até três vezes seu peso. Hoje, aos 32 anos, ele revela uma infância marcada por abuso e controle severo, que contrastam com a imagem de prodígio que o cercava. Nascido na Ucrânia e criado na Pensilvânia, Sandrak começou a treinar com disciplina extrema desde cedo, mas sua trajetória foi marcada por um pai abusivo que impôs rotinas extenuantes e uma dieta restrita.
Em entrevista ao 'Metro', Sandrak compartilhou que sua infância foi repleta de sofrimento, com treinamentos que muitas vezes se tornavam torturantes. Ele descreveu momentos de maltrato físico e emocional, afirmando: “Meu pai era muito abusivo. Aprendi desde muito jovem a não pedir que me detivessem.” Sua rotina incluía longas sessões de treinamento, sem acesso à escola, sendo educado em casa para evitar interações com outras crianças. O controle exercido por seus pais era tão intenso que ele se viu preso em um ciclo de exigências físicas extremas.
A mudança em sua vida ocorreu quando, cansado do abuso, Sandrak decidiu denunciar seu pai. Ele ligou para o 911, apesar do medo, e a intervenção das autoridades resultou na prisão de seu pai por abuso e sua deportação para a Ucrânia. “Foi um rompimento desde então. Foi um sopro de ar fresco”, afirmou, destacando a importância desse momento em sua vida. Desde então, ele não teve mais contato com o pai e não tem intenção de perdoá-lo, enfatizando que, embora se possa perdoar, “nunca será esquecido.”
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