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Teatro Oficina revive cenas marcantes de sexualidade na TV brasileira dos anos 90

Bruna Maia relembra a sexualidade nas minisséries dos anos 90 e sua experiência com Alexandre Borges após ver "Esperando Godot".

Alexandre Borges e Claudia Raia em cena de sexo sob a chuva na minissérie 'Engraçadinha', da Globo (Foto: Reprodução/Globo)

Alexandre Borges e Claudia Raia em cena de sexo sob a chuva na minissérie 'Engraçadinha', da Globo (Foto: Reprodução/Globo)

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Recentemente, a escritora Bruna Maia compartilhou uma experiência marcante ao encontrar o ator Alexandre Borges, conhecido por sua atuação na minissérie "Engraçadinha: Seus Amores e Seus Pecados". O encontro ocorreu após uma adaptação de "Esperando Godot", de Samuel Beckett, no Teatro Oficina. Bruna relembrou a química entre os personagens e a representação da sexualidade na minissérie, exibida em mil novecentos e noventa e cinco.

Na trama, a protagonista, interpretada por Claudia Raia, vive um relacionamento conturbado e inicia um caso com Luiz Cláudio, personagem de Borges. Uma cena emblemática mostra o casal se entregando à paixão em um carro durante uma chuva, simbolizando a luta entre culpa e desejo. Bruna destacou a importância dessa representação, que marcou gerações.

Reflexões sobre a Sexualidade nas Minisséries

Bruna também mencionou outras minisséries da década de noventa, como "Hilda Furacão", que abordaram temas de sexualidade de maneira ousada. A cena em que Hilda, interpretada por Ana Paula Arósio, seduz Frei Malthus, vivido por Rodrigo Santoro, é um exemplo de como essas produções exploravam a sexualidade de forma explícita.

Ela observou que as minisséries, por serem exibidas mais tarde, permitiram uma experimentação maior em relação a cenas sensuais. Bruna comentou sobre a estética das aberturas de séries como "Tieta" e "Mulheres de Areia", que mesclavam o corpo feminino com elementos da natureza, refletindo um olhar masculino sobre a sexualidade.

Memórias Afetivas

Bruna Maia ressaltou que essas minisséries deixaram marcas profundas na memória afetiva de quem assistiu. A escritora concluiu que a representação da sexualidade na televisão brasileira evoluiu, mas ainda provoca discussões sobre a objetificação do corpo feminino. A conversa com Alexandre Borges reafirmou a relevância dessas lembranças e a conexão entre gerações.

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