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Cara Hunter traz sua paixão por crimes reais à Bienal do Livro do Rio de Janeiro

Cara Hunter, autora de sucesso no Reino Unido, destaca a influência de Agatha Christie e a interação da opinião pública em suas obras na Bienal do Livro.

Cara Hunter é uma das autoras convidadas da Bienal do Livro do Rio. (Foto: Editora Trama/Divulgação)

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Cara Hunter, escritora britânica de literatura policial, participa pela primeira vez da Bienal do Livro do Rio. Ao lado do autor brasileiro Raphael Montes, ela discute a influência de Agatha Christie em sua obra e a interação da opinião pública em investigações de crimes reais.

Nascida em Oxford, Hunter aprendeu a ler sozinha aos três anos. Após estudar Literatura Inglesa na Universidade de Oxford, trabalhou em relações públicas e copywriting. Sua carreira como escritora começou com o livro "Onde Está Daisy Maison?", que introduziu o detetive Adam Fawley. A série já vendeu mais de um milhão de cópias no Reino Unido e foi traduzida para 29 países.

Hunter destaca a técnica de Christie, que sempre deixa pistas sobre o assassino. “Sempre há o assassino presente no livro. É um truque trazer o assassino no último minuto”, explica. Em suas histórias, ela também envolve a opinião pública, refletindo sobre como as redes sociais influenciam investigações. O livro "Assassinato na Família" foi escrito em formato de podcast e permite que os leitores resolvam um mistério.

A escritora observa que a opinião pública pode prejudicar investigações. Ela menciona um caso no Reino Unido, onde teorias sobre um desaparecimento se mostraram infundadas. “As pessoas acham que podem resolver melhor do que a polícia”, afirma. Hunter acredita que o gênero true crime é um “guilty pleasure”, pois permite entender as motivações por trás de comportamentos criminosos.

Com uma base de fãs no Brasil, Hunter espera que sua participação na Bienal seja uma “viagem da vida”. Ela incentiva novos escritores, afirmando que é possível começar a escrever em qualquer fase da vida.

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