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Scarlett Johansson estreia como diretora com 'Eleanor, a Grande' em Cannes

Scarlett Johansson estreia como diretora em Cannes com "Eleanor, a Grande", um filme sobre amizade e sobrevivência que emociona.

Scarlett Johansson no Festival de Cannes, em 22 de maio de 2025 (Foto: Sam Hellmann/The New York Times)

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Scarlett Johansson fez sua estreia como diretora com o filme "Eleanor, a Grande", apresentado no Festival de Cannes. O longa, que explora temas de amizade e sobrevivência, foi bem recebido e marca um novo capítulo na carreira da atriz.

Johansson, conhecida por papéis icônicos como a Viúva Negra, começou sua trajetória no cinema aos dez anos. Desde então, acumulou uma carreira diversificada, incluindo sucessos de bilheteira e prêmios, como o Tony. Em sua nova empreitada, ela traz a história de Eleanor, uma mulher de 94 anos que se muda para Nova York e se envolve em um grupo de apoio para sobreviventes do Holocausto.

Em entrevista, Johansson revelou que não estava inicialmente buscando um projeto para dirigir. No entanto, ao ler o roteiro, ficou fascinada pela história e pela atuação de June Squibb, que interpreta a protagonista. "Me fez chorar. Liguei imediatamente para meu parceiro de produção e pensei: 'Eu consigo dirigir isso'", afirmou.

A atriz também comentou sobre sua identificação com a personagem, mencionando sua avó, com quem tinha uma relação próxima. "Ela era, sabe, uma personagem, não muito diferente da Eleanor", disse Johansson. A diretora destacou a importância de Nova York na narrativa e como sua experiência como observadora de pessoas influenciou sua visão cinematográfica.

Johansson expressou seu desejo de continuar na direção, afirmando que a experiência foi "muito gratificante" e que a atmosfera no set foi positiva e criativa. Ela também abordou a questão da representação feminina na indústria, mencionando que trabalhou com muitas diretoras desde jovem, o que a fez não ver a direção como uma questão de gênero.

A atriz concluiu que, apesar dos desafios enfrentados pela indústria cinematográfica, acredita que há espaço para crescimento e diversidade no futuro do cinema americano.

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