William busca reconciliação com Harry, mas sem a presença de Meghan

As tensões entre os príncipes William e Harry continuam a ser um tema recorrente na mídia, especialmente após a saída de Harry e Meghan Markle da monarquia em 2020. Recentemente, o portal RadarOnline divulgou que uma possível reconciliação entre os irmãos estaria condicionada ao rompimento de Harry com Meghan, visto como um obstáculo para a restauração dos laços familiares.

De acordo com fontes próximas à família real, William considera Meghan um fator central na crise que afastou os irmãos. O príncipe de Gales teria confidenciado que, caso Harry encerrasse seu relacionamento com a duquesa de Sussex, estaria mais aberto a reconstruir a relação. Essa situação destaca as feridas abertas desde o "Megxit", que surpreendeu a Casa de Windsor e acentuou as fissuras entre os dois.

A desconfiança de William em relação a Meghan remonta ao início do relacionamento, especialmente antes do casamento em 2018. A exposição midiática do casal, incluindo entrevistas e uma série documental na Netflix, intensificou as mágoas e dificultou qualquer tentativa de reconciliação. Especialistas em monarquia britânica afirmam que a visibilidade dos Sussex, embora popular, não contribuiu para a restauração dos laços com a família real.

Até o momento, não houve declarações oficiais do Palácio de Kensington sobre os rumores, e os representantes de Harry e Meghan também não se pronunciaram. O casal mantém uma postura de união em suas aparições públicas e continua ativo em projetos sociais nos Estados Unidos. Apesar das especulações, Harry e Meghan têm reforçado seu compromisso com a família e seus filhos, Archie e Lilibet.

As tensões entre os filhos da princesa Diana e do rei Charles III permanecem em destaque na imprensa, e a mudança para os Estados Unidos, vista como uma busca por autonomia, gerou conflitos familiares e institucionais. A possibilidade de reconciliação entre William e Harry continua incerta, com informações sugerindo que o caminho para a paz familiar pode exigir decisões radicais e pessoais.