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09 de jul 2025

Bonecos Labubu conquistam o mundo com sua estética provocativa e ousada

Labubu gera polêmica entre pais cristãos por sua estética, associada a figuras demoníacas, e levanta preocupações sobre a segurança infantil.

Foto: Reprodução

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Uma criatura de aparência peculiar, o Labubu, se tornou o centro de uma polêmica em 2025, especialmente entre pais cristãos. O brinquedo, criado em 2015 pelo artista Kasing Lung, ganhou notoriedade após uma celebridade do K-pop ser vista com um pendurado em sua bolsa. Desde então, o Labubu se transformou em um símbolo de desejo global, com preços que podem chegar a R$ 1.445,90 no Brasil.

A febre pelo Labubu, no entanto, não é isenta de controvérsias. Muitos pais cristãos expressam preocupações sobre a aparência do brinquedo, que lembraria figuras demoníacas, como Pazuzu, do filme O Exorcista. Em vídeos nas redes sociais, líderes religiosos alertam sobre a introdução de personagens com visuais sombrios no ambiente familiar, questionando a segurança e a influência que esses itens podem ter sobre as crianças.

A origem do Labubu

O Labubu foi concebido como parte da linha de toys art da marca How2Work, com inspiração em criaturas da mitologia nórdica e em universos de fantasia. Apesar de sua estética grotesca, o artista não fez menção a figuras religiosas. Contudo, a falta de compreensão sobre sua origem abriu espaço para interpretações que associam o brinquedo a temas espirituais.

O pastor André Valadão, em um vídeo recente, destacou a necessidade de discernimento entre os pais. Ele enfatizou que as crianças estão expostas a mensagens sutis e que a vigilância deve ser constante. Já o pastor Alex Gandra, da Comunidade Batista Karis, alertou que a estética perturbadora do Labubu pode ser vista como uma porta para influências malignas.

Reflexões sobre o consumo

A discussão em torno do Labubu revela a importância de os pais estarem atentos ao que seus filhos consomem. Valadão questionou as motivações por trás do interesse das crianças por esses brinquedos, sugerindo que nem tudo que é disponível é apropriado. Gandra complementou que o equilíbrio entre discernimento e julgamento deve ser alcançado por meio de conhecimento e oração.

A preocupação com o Labubu vai além do brinquedo em si; trata-se de um reflexo das influências culturais que permeiam a sociedade. A Bíblia aconselha a julgar todas as coisas e reter o que é bom, e os pais são incentivados a agir com vigilância ativa, protegendo o coração de seus filhos em um mundo repleto de estímulos.

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