Elizabeth McGovern vive Ava Gardner em nova peça na Broadway em Nova York

Elizabeth McGovern revela nuances da vida de Ava Gardner em peça que explora o processo de escrita e autenticidade na indústria cinematográfica

Por algum motivo, em termos de energia criativa, me sinto mais viva agora do que nunca, diz a atriz Elizabeth McGovern — Foto: Kristina Dittmar/The New York Times/25-7-2025

Por algum motivo, em termos de energia criativa, me sinto mais viva agora do que nunca, diz a atriz Elizabeth McGovern — Foto: Kristina Dittmar/The New York Times/25-7-2025

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Elizabeth McGovern se destaca em nova fase da carreira ao interpretar Ava Gardner na peça "Ava: the secret conversations", em cartaz no New York City Center até 14 de setembro. A atriz, famosa por seu papel como Cora Crawley em "Downton Abbey", explora a complexidade da vida da icônica atriz de Hollywood, revelando aspectos de sua autobiografia e experiências na indústria cinematográfica.

A peça, que não se limita a um retrato biográfico, adapta o livro de Peter Evans, que documenta conversas com Gardner durante suas tentativas de escrever suas memórias. McGovern descreve o processo como "libertador", contrastando com a compostura de sua personagem em "Downton Abbey". A atriz destaca a força e o humor sarcástico de Gardner, que teve relacionamentos tumultuados e uma vida marcada por desafios.

O enredo gira em torno da dinâmica entre Gardner e Evans, refletindo a tensão entre a celebridade e a narrativa pública. McGovern se sentiu atraída pela ideia de explorar o processo de escrita, em vez de apenas contar mais uma história de Hollywood. Ela menciona que, assim como Gardner, também teve sua própria experiência na indústria, o que a ajudou a dar vida ao personagem.

Além da peça, McGovern retorna ao cinema com "Downton Abbey: o grande final", que estreia nos Estados Unidos em 12 de setembro. A atriz, que vive na Grã-Bretanha há três décadas, afirma que se sente mais criativa do que nunca, apesar das mudanças na percepção sobre o envelhecimento na indústria. A peça e o filme refletem a evolução das narrativas femininas e a busca por autenticidade na arte.

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