- Jimmy Kimmel voltou ao seu programa na ABC após uma suspensão por comentários sobre o assassinato do ativista de direita Charlie Kirk.
- O retorno ocorreu em 23 de outubro e gerou críticas do ex-presidente Donald Trump.
- Trump acusou a ABC de favorecer os democratas e chamou Kimmel de “outro braço do DNC”.
- Ele ameaçou processar a emissora, relembrando uma compensação anterior de R$ 16 milhões.
- Kimmel negou ter a intenção de fazer piadas sobre o assassinato e classificou as ameaças de Trump como “antiamericanas”.
Jimmy Kimmel retornou ao seu programa na ABC após uma suspensão provocada por comentários controversos sobre o assassinato do ativista de direita Charlie Kirk. A volta do apresentador, ocorrida em 23 de outubro, gerou reações intensas, especialmente do ex-presidente Donald Trump.
Trump criticou a decisão da emissora em uma postagem na rede social Truth Social, afirmando que a ABC favorece o “LIXO democrata” e chamando Kimmel de “outro braço do DNC”. O ex-presidente expressou sua indignação, afirmando que a audiência do programa havia diminuído e que a emissora deveria ser responsabilizada. “Vamos ver como fazemos. Da última vez, eles tiveram que me pagar 16 milhões de dólares”, escreveu Trump.
A polêmica em torno de Kimmel reflete um clima de tensão crescente entre figuras da mídia e políticos em um cenário político polarizado. O apresentador, ao retornar, negou qualquer intenção de fazer piadas sobre o assassinato e classificou as ameaças de Trump como “antiamericanas”. A ABC havia inicialmente informado à Casa Branca sobre o cancelamento do programa, mas a decisão foi revertida, intensificando a controvérsia.
A situação destaca as complexas relações entre entretenimento e política nos Estados Unidos, onde comentários feitos em um ambiente de humor podem gerar repercussões significativas. O retorno de Kimmel ao ar, após a suspensão, levanta questões sobre liberdade de expressão e as consequências de declarações feitas em um contexto de entretenimento.