- Brigitte Bardot, ícone do cinema francês, morreu aos 91 anos, fechando uma trajetória iniciada com o filme “E Deus Criou a Mulher”.
- Após se tornar estrela internacional, Bardot deixou a atuação em 1973, aos 39 anos, para se dedicar aos direitos dos animais.
- Em 1986, fundou a Brigitte Bardot Foundation e ficou conhecida por protestos e campanhas a favor dos animais, incluindo ações contra caçadas.
- Sua atuação política gerou controvérsias e condenações por discurso de ódio; apoiou o Front National ao longo dos anos.
- Bardot teve quatro casamentos e uma vida pessoal associada a diversas parcerias de destaque.
Brigitte Bardot, atriz e cantora francesa, morreu aos 91 anos, conforme informações de familiares. A artista ganhou reconhecimento internacional na década de 1950 com And God Created Woman e encerrou a carreira em 1973.
Ao longo das décadas, Bardot concentrou-se em ativismo pelos direitos dos animais, fundando a Brigitte Bardot Foundation em 1986 e participando de campanhas públicas against sensibilização de caçadores e práticas cruéis. Sua atuação gerou reconhecimento, mas também controvérsias.
Nascida em Paris em 1934, Bardot iniciou trajetória como modelo antes de ingressar no cinema. O estrelato foi consolidado na França e no exterior, especialmente após o sucesso de And God Created Woman, dirigido por Roger Vadim, que era então seu marido.
Trajetória no cinema
Ela participou de títulos de destaque na França e nos Estados Unidos, incluindo The Truth, Very Private Affair e Contempt, além de projetos de Hollywood na segunda metade dos anos 1960. Ainda atuou como cantora e gravou com Serge Gainsbourg.
Ativismo e posições políticas
Após deixar as telas, Bardot tornou-se uma voz pública em defesa dos animais, protestando contra caças e práticas consideradas cruéis. Em décadas recentes, suas posições políticas foram objeto de controvérsia, com críticas a minorias étnicas e apoio público a partidos de direita.
Bardot foi casada quatro vezes: Vadim (1952-1957), Jacques Charrier (1959-1962), Gunter Sachs (1966-1969) e Bernard d’Ormale (1992-). Ao longo da vida manteve relacionamentos públicos com figuras do cinema e da cultura francesa.
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