Entretenimento

27 de jan 2025

Trilha sonora para um golpe de estado mistura jazz e história em documentário impactante

O documentário "Trilha Sonora Para um Golpe de Estado" explora a música jazz e a política do Congo. Com estreia em 30 de janeiro, o filme é dirigido por Johan Grimonprez e indicado ao Oscar. A narrativa entrelaça interesses estrangeiros e a luta pela independência congolense. A obra utiliza referências musicais para abordar a complexidade histórica e política do país. O filme destaca a influência de figuras como Patrice Lumumba e Malcolm X na luta por liberdade.

Foto:Reprodução

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O documentário Trilha Sonora Para um Golpe de Estado, dirigido por Johan Grimonprez, foi indicado ao Oscar de Melhor Documentário e explora a conexão entre a música jazz e a história da República Democrática do Congo. O filme apresenta uma narrativa errática e criativa, misturando documentário e vídeo ensaio, que reflete a complexidade dos eventos políticos e sociais dos anos 1960, em meio à Guerra Fria e ao movimento por direitos civis nos Estados Unidos.

A obra destaca a luta do líder congolês Patrice Lumumba pela independência de seu país, enquanto forças externas, como os EUA, a Bélgica e a União Soviética, buscam explorar a nação. O filme utiliza gráficos, imagens de arquivo e uma trilha sonora poderosa para ilustrar a manipulação política e os interesses econômicos que moldaram a história do Congo. Apesar da densidade informativa, a direção de Grimonprez e a edição de Rik Chaubet mantêm o foco na narrativa central.

Trilha Sonora Para um Golpe de Estado também aborda a influência de figuras como Malcolm X e a relação entre a música africana e suas versões ocidentais, revelando como o jazz se tornou um motor narrativo. O documentário é descrito como uma obra de curadoria excepcional, que apresenta novos rostos e eventos rapidamente, embora as vozes dos músicos da época sejam tratadas de forma secundária.

Com uma duração de 2h30min, o filme entra em cartaz nos cinemas brasileiros em 30 de janeiro de 2024. A crítica elogia a obra, destacando sua capacidade de comunicar emoções e a importância dos eventos retratados, que revelam a história de exploração e desestabilização no hemisfério sul.

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