26 de fev 2025
DJ PV defende a música gospel eletrônica diante de críticas sobre suas festas
DJ PV, artista goiano de 34 anos, destaca se na música cristã eletrônica. Ele realiza 80% de suas apresentações em conferências de jovens sem álcool. Alok regravou uma música de PV, mostrando a conexão entre estilos e espiritualidade. Críticas de conservadores não abalam PV, que vê valor em seu propósito evangelístico. Seu público é diverso, incluindo jovens em busca de um relacionamento com Deus.
Foto:Reprodução
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DJ PV, conhecido como Pedro Victor, é um artista goiano de 34 anos que tem conquistado o público com sua música eletrônica voltada para o segmento gospel. Com mais de 1 milhão de inscritos no YouTube e 800 mil ouvintes mensais no Spotify, ele se destaca por misturar ritmos e batidas, desafiando a visão tradicional da música cristã. Embora enfrente críticas de setores mais conservadores, PV acredita que sua proposta vai além do louvor, promovendo um ambiente de alegria e comunhão em eventos organizados por igrejas.
Nascido em Goiânia e residente em São Paulo desde 2019, PV começou sua carreira musical aos 15 anos, influenciado por referências tanto do meio gospel quanto de artistas seculares. Ele destaca que 80% de suas apresentações ocorrem em conferências de jovens, onde não há consumo de álcool ou drogas, criando um espaço seguro e positivo para os participantes. O artista já teve a oportunidade de se apresentar ao lado de Alok, que regravou uma de suas músicas, reforçando a conexão entre espiritualidade e música eletrônica.
Apesar das críticas que recebe nas redes sociais, PV vê isso como um sinal de que está cumprindo seu propósito. Ele ressalta a importância de cada um refletir sobre sua própria história e como suas músicas podem impactar suas vidas. Para ele, muitos jovens buscam um relacionamento autêntico com Deus, distantes da religiosidade tradicional, e sua música oferece essa conexão.
Com colaborações com diversos artistas do cenário gospel, como Fernandinho e Gabriela Rocha, PV não se vê envolvido em rivalidades típicas de outros gêneros. Ele defende que as parcerias devem ser orgânicas e não impostas apenas pela fé compartilhada. Para ele, a música deve ser uma expressão genuína, conquistando espaço por mérito e autenticidade.
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