04 de abr 2025
Nia DaCosta reflete sobre a falta de liberdade criativa em ‘As Marvels’ e o aprendizado no processo
Nia DaCosta, diretora de "As Marvels", falou sobre a falta de liberdade criativa. Ela expressou surpresa com o resultado final do filme, que não atendeu suas expectativas. O filme, lançado em 2014, é o de pior bilheteira da Marvel, arrecadando US$ 205,8 milhões. DaCosta destacou o intenso processo de produção da Marvel e seu aprendizado. A diretora reconheceu que a experiência a fortaleceu como cineasta, apesar das limitações.
Foto:Reprodução
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A diretora Nia DaCosta, durante sua participação no festival de cinema Storyhouse, em Dublin, comentou sobre o processo criativo em "As Marvels". Ela destacou que a produção de filmes no Universo Cinematográfico Marvel (UCM) oferece pouca liberdade criativa. “Eles tinham um sistema, e estavam preparando certas coisas, e você só precisa se inclinar para este intenso processo”, afirmou DaCosta, ressaltando as diferenças entre seu estilo de direção e o método da Marvel.
DaCosta expressou surpresa com o resultado final do filme, que se tornou o de pior bilheteira da história da Marvel, arrecadando US$ 205,8 milhões. “O melhor não aconteceu desta vez, mas você só precisa confiar nessa máquina de produção”, disse a diretora, refletindo sobre as expectativas em relação ao projeto.
Ela também comentou sobre a rigidez do cronograma da Marvel, que exigiu que ela se adaptasse ao processo. “Eles tinham uma data, e estavam preparando certas coisas, e você precisa mergulhar nesse processo”, explicou. Apesar das dificuldades, a diretora considerou a experiência um aprendizado valioso.
Por fim, DaCosta reconheceu que o filme não correspondeu à sua visão inicial. “Ok, esse não vai ser o filme que idealizei, ou sequer a primeira versão que eu filmei”, concluiu, enfatizando que essa vivência a fortaleceu como cineasta, permitindo-lhe navegar melhor em futuras produções.
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