Entretenimento

05 de jun 2025

A música passa por transformações a cada década e redefine juventude e velhice

A música enfrenta uma nova era em 2025, onde ouvintes moldam o futuro, desafiando a indústria e redefinindo a imortalização artística.

Foto:Reprodução

Foto:Reprodução

Ouvir a notícia

A música passa por transformações a cada década e redefine juventude e velhice - A música passa por transformações a cada década e redefine juventude e velhice

0:000:00

Desde mil novecentos e sessenta e cinco, a música tem passado por transformações a cada década, moldadas por novas tecnologias e formatos. Em dois mil e vinte e cinco, a expectativa é de uma nova ordem musical, onde o poder de escolha e a imortalização da música estão nas mãos dos ouvintes.

Um teste de sobrevivência na música ocorre a cada dez anos. Aqueles que conseguem se adaptar garantem sua relevância, enquanto os que não conseguem enfrentam o esquecimento. Em mil novecentos e sessenta e cinco, surgiram os primeiros programas musicais na televisão, destacando a geração dos artistas-rosto. Artistas como Angela Maria, de trinta e seis anos, foram rapidamente considerados parte da "velha guarda".

Na década de setenta, o surgimento das emissoras FM trouxe um som mais definido, criando uma nova juventude musical. Artistas que não se adaptaram ao novo formato, como Márcio José, de trinta e três anos, foram relegados ao passado. Em mil novecentos e oitenta e cinco, a era dos CDs consolidou a música como um negócio, priorizando artistas-lucro e relegando os experimentais a um segundo plano.

Mudanças Tecnológicas

A década de noventa trouxe o MP3 e o início da pirataria de CDs, desafiando o modelo de negócios da música. Em dois mil e quinze, o Spotify chegou ao Brasil, marcando a era do streaming. A relevância dos artistas passou a ser definida pela sua presença nas redes sociais e pela capacidade de se manterem visíveis em um ambiente digital.

Em dois mil e vinte e cinco, não há uma nova tendência clara no horizonte. Especialistas falam sobre o cansaço das redes sociais e a urgência por novos modelos. A volta dos CDs e o revival dos LPs indicam uma possível era de confluências, onde o poder de escolha do ouvinte se torna central. A imortalização da música e o descarte de artistas estão cada vez mais nas mãos dos ouvintes, que escolhem não apenas quem ouvir, mas também o tempo em que desejam reviver cada artista.

Meu Tela
Descubra mais com asperguntas relacionadas
crie uma conta e explore as notícias de forma gratuita.acessar o meu tela

Perguntas Relacionadas

Participe da comunidadecomentando
Faça o login e comente as notícias de forma totalmente gratuita
No Portal Tela, você pode conferir comentários e opiniões de outros membros da comunidade.acessar o meu tela

Comentários

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela;
a responsabilidade é do autor da mensagem.

Meu Tela

Priorize os conteúdos mais relevantes para você

Experimente o Meu Tela

Crie sua conta e desbloqueie uma experiência personalizada.


No Meu Tela, o conteúdo é definido de acordo com o que é mais relevante para você.

Acessar o Meu Tela