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Documentário ‘We have a dream’ destaca histórias inspiradoras de crianças com deficiência

O documentário "We have a Dream" estreia na Espanha, abordando inclusão infantil. Histórias de crianças como Xavier, Nirmala e Khendo inspiram superação e esperança. Pascal Plisson, diretor, destaca amor e resiliência como temas centrais da obra. Projeto pedagógico visa debater sobre deficiência e inclusão em escolas. Estima se que entre 93 e 150 milhões de crianças com deficiência enfrentem exclusão.

Nirmala e Khendo em um fotograma do documentário 'We have a dream', de Pascal Plisson. (Foto: Reprodução)

Nirmala e Khendo em um fotograma do documentário 'We have a dream', de Pascal Plisson. (Foto: Reprodução)

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O documentário francês We have a Dream, dirigido por Pascal Plisson, estreia nesta sexta-feira nos cinemas da Espanha, apresentando cinco histórias inspiradoras de crianças com deficiência. Entre os protagonistas, está Xavier, um adolescente albino de Ruanda, que, após enfrentar preconceitos, agora sonha em ser médico, apoiado por sua família e escola. Nirmala e Khendo, duas adolescentes nepalíes que perderam uma perna no terremoto de 2015, também superaram desafios e se preparam para um baile escolar, refletindo a resiliência das crianças.

A obra, que conta com o apoio da ONG Educo e da Fundação La Caixa, aborda a realidade das crianças com deficiência em diferentes contextos econômicos e sociais. Maud, outra protagonista, expressa sua preocupação com a situação de crianças em outras partes do mundo, ressaltando a importância de recursos como próteses e tratamentos. Dados da Unesco indicam que entre 93 e 150 milhões de crianças sofrem de alguma deficiência, enfrentando exclusão devido a fatores como cultura e situação econômica.

We have a Dream também faz parte de um projeto pedagógico que visa promover discussões sobre inclusão e diversidade entre estudantes a partir de seis anos. Desde sua estreia na França em 2023, o documentário já foi assistido por 100.000 alunos. Plisson destaca que o amor, a determinação e a coragem são fundamentais para que essas crianças encarem o futuro com esperança e otimismo, enfatizando a importância da educação na mudança de percepções sobre a deficiência.

O filme ilustra a luta de pais como os de Antonio, um menino autista brasileiro, que buscam garantir a mesma educação para seus filhos. Charles, um garoto cego do Quênia, treina diariamente para conquistar uma medalha olímpica, apoiado pelo medalhista paraolímpico Henry Wanyoike, que também enfrenta desafios visuais. Wanyoike afirma que essas crianças precisam de igualdade, não caridade, reforçando a mensagem central do documentário sobre a importância da inclusão e do respeito às diferenças.

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