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La fiebre de los ricos: nova obra de Galder Gaztelu-Urrutia explora a pandemia entre milionários

Galder Gaztelu Urrutia, diretor de "El hoyo", lança "La fiebre de los ricos". A trama aborda um vírus que afeta multimilionários, forçando vendas de fortuna. Orçamento de 14 milhões de euros; estreia marcada para 24 de janeiro de 2024. Primeira metade é envolvente, mas a segunda perde ritmo e profundidade emocional. Elenco internacional inclui Mary Elizabeth Winstead e Rafe Spall, em 119 minutos.

Mary Elizabeth Winstead, em 'A febre dos ricos'. (Foto: Reprodução)

Mary Elizabeth Winstead, em 'A febre dos ricos'. (Foto: Reprodução)

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A nova película de Galder Gaztelu-Urrutia, La fiebre de los ricos, explora a dinâmica do poder e da riqueza em um cenário distópico. A trama começa com uma produtora cinematográfica ouvindo pitches de roteiristas que buscam vender suas ideias em um minuto. A narrativa se desenrola em torno de um vírus mortal que afeta inicialmente os bilionários da lista Forbes, mas logo se espalha para figuras de poder, como o Papa e monarcas, forçando os ricos a se desfazerem de suas fortunas, que ninguém quer comprar.

A primeira metade do filme, coescrita por David Desola, Pedro Rivero e Sam Steiner, é elogiada por seu ritmo e diálogos envolventes. No entanto, a segunda metade apresenta uma queda no entretenimento, com a história se tornando menos inovadora e mais previsível. O filme aborda a crítica ao sistema financeiro atual, semelhante a El hoyo, mas falha em desenvolver emocionalmente as relações familiares e morais.

Com um orçamento de 14 milhões de euros, La fiebre de los ricos é uma produção ambiciosa e totalmente espanhola, filmada em inglês com um elenco internacional, incluindo Mary-Elizabeth Winstead e Rafe Spall. A película, que tem uma duração de 119 minutos, estreia em 24 de janeiro de 2024. Apesar de algumas falhas, a obra apresenta boas ideias e um retrato interessante das consequências sociais da crise.

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