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Diddy é exposto em docuseries que revela abusos e crimes durante sua carreira

A docuseries "The Fall of Diddy" estreou em 27 de janeiro de 2025, abordando abusos. Diddy, preso por tráfico sexual, nega as acusações e aguarda julgamento em maio. Testemunhos de vítimas e pessoas próximas revelam comportamentos violentos e abusivos. O documentário inclui relatos de agressões, intimidações e experiências traumáticas. Diddy enfrenta possíveis penas de prisão perpétua se condenado em todas as acusações.

ID lança sua série documental em quatro partes, 'A Queda de Diddy', em janeiro. (Foto: Reprodução)

ID lança sua série documental em quatro partes, 'A Queda de Diddy', em janeiro. (Foto: Reprodução)

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Um novo documentário sobre Sean “Diddy” Combs, intitulado The Fall of Diddy, estreou na segunda-feira, 27 de janeiro de 2025, no Max e Discovery+. A série de quatro partes explora a ascensão e queda do magnata do hip-hop, abordando alegações de abuso, comportamento violento e atividades ilegais ao longo de sua carreira. Com Diddy detido no Centro de Detenção Metropolitano do Brooklyn, várias supostas vítimas estão compartilhando suas histórias, incluindo membros de seu círculo íntimo e figuras da indústria, como a editora-chefe da VIBE, Danyel Smith, e D. Woods, do Danity Kane.

O documentário apresenta depoimentos de amigos de infância, seguranças e chefs pessoais, além de vítimas que alegam ter sofrido agressões. A série começa com a relação de Diddy com sua mãe e abrange eventos significativos, como o tiroteio em uma boate de Nova York em 1999 e seu relacionamento conturbado com Cassie. Diddy, que se declarou inocente das acusações de tráfico sexual e extorsão, enfrenta a possibilidade de prisão perpétua se condenado. O julgamento está agendado para 5 de maio de 2025.

Entre os relatos impactantes, Kat Pasion recorda uma conversa com Diddy em que ele disse: “Há um pouco de R. Kelly em todos nós.” Danyel Smith revelou ter recebido ameaças de Diddy em 1997, enquanto o motorista pessoal de Diddy, Wardel Fenderson, afirmou ter visto o rapper com uma arma na noite do tiroteio. Rodney “Lil Rod” Jones, que trabalhou com Diddy, alegou não ter sido pago por seu trabalho e fez acusações de assédio sexual.

O documentário também inclui relatos de agressões e abusos, como o de Natania Reuben, que afirma ter sido baleada por Diddy, e Thalia Graves, que descreveu uma experiência traumática de agressão sexual. O ex-segurança Roger Bonds confirmou comportamentos questionáveis de Diddy, corroborando alegações de que o rapper forçava Cassie a participar de sessões sexuais. A série promete trazer à tona questões profundas sobre o legado de Diddy e as alegações que cercam sua figura pública.

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