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Indicações de 'Ainda estou aqui' ao Oscar destacam potencial do Rio no cinema global

Leonardo Edde, novo presidente da RioFilme, busca fortalecer a indústria audiovisual. Planos incluem sustentabilidade, atração de investimentos e revitalização de cinemas. RioFilme já apoiou produções locais e internacionais, consolidando se como líder. A cidade é a mais filmada da América Latina, superando Paris e Cidade do México. Revitalização de cinemas de rua visa criar ecossistemas econômicos e culturais.

Leonardo Edde, presidente da RioFilme (Foto: Guito Moreto)

Leonardo Edde, presidente da RioFilme (Foto: Guito Moreto)

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Nesta terça-feira, 28 de janeiro de 2024, o novo presidente da RioFilme, Leonardo Edde, se reuniu com o prefeito Eduardo Paes, o vice-prefeito Eduardo Cavaliere e o secretário municipal de Cultura Lucas Padilha para apresentar as ações da empresa nos próximos três anos. Edde, conhecido por sua atuação em filmes como “Tropa de Elite 2” e “Nosso Sonho”, destacou a importância de fortalecer a indústria audiovisual carioca e garantir a sustentabilidade do setor.

O principal desafio de Edde à frente da RioFilme é assegurar a sustentabilidade da indústria, o que envolve criar um ambiente de segurança para as empresas, garantindo empregos e preservando a cultura local. Ele enfatizou a necessidade de uma política de investimentos que atraia recursos e amplie a infraestrutura, além de promover a diversidade e inclusão no audiovisual.

A missão da RioFilme é fortalecer a produção audiovisual no Rio, promovendo o desenvolvimento econômico e cultural. Edde mencionou que a empresa não se limita ao lançamento de filmes, mas busca desenvolver projetos e criar um ambiente favorável ao negócio audiovisual. Ele também reafirmou o compromisso de trazer cineastas internacionais para filmar na cidade, destacando que o Rio é a cidade mais filmada da América Latina.

Edde abordou a importância das salas de cinema, especialmente as de rua, como espaços de formação de público. A revitalização de cinemas como o CineCarioca Penha e o CineCarioca Nova Brasília é parte do plano para transformar esses locais em núcleos culturais. Ele alertou sobre os riscos da desindustrialização do audiovisual brasileiro, defendendo a continuidade de investimentos e a promoção de uma indústria forte para preservar a cultura e gerar empregos.

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