06 de fev 2025
Acompanhante perfeita revela reviravoltas intrigantes, mas peca pela falta de profundidade
"Acompanhante Perfeita" é um suspense que surpreende com reviravolta inicial. Iris, interpretada por Sophie Thatcher, é uma androide criada por Josh. O filme explora conflitos entre personagens e busca de liberdade de Iris. A obra é comparada a "Noites Brutais", mas carece de inovação e fluência. A crítica destaca a falta de profundidade e relevância na narrativa.
Sophie Thatcher e Jack Quaid em Acompanhante Perfeita (Foto: Reprodução)
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Acompanhante Perfeita, filme lançado em 2025, apresenta uma trama intrigante logo no primeiro ato: Iris, interpretada por Sophie Thatcher, é revelada como uma androide criada por Josh (Jack Quaid) para ser sua namorada. A história se complica quando Josh e sua amiga Kat (Megan Suri) planejam assassinar um rico namorado de Kat, colocando a culpa em Iris. A tentativa falha, levando Iris a uma fuga pela floresta, onde sua consciência sobre sua artificialidade se torna central.
Conforme a narrativa avança, descobrimos que Eli (Harvey Guillén) também possui um acompanhante robô, Patrick (Lukas Gage), que ajuda na busca por Iris. A situação se intensifica com a morte acidental de Eli, que, em um momento de crise, se une a Iris. O clímax se dá em um confronto entre Iris e Josh, onde ele tenta provar seu controle sobre ela, mas Iris se defende de forma inesperada, utilizando um abridor de garrafas eletrônico.
O filme, dirigido por Drew Hancock, é promovido como um suspense do mesmo time de Noites Brutais. Embora Hancock tenha tentado criar reviravoltas e surpresas, a obra não alcança a fluidez e eloquência de seu antecessor. A narrativa toca em temas como idealizações românticas e a realidade do ser humano, mas acaba se perdendo em superficialidades, sem aprofundar as questões que levanta.
Apesar das boas atuações, especialmente de Harvey Guillén, Acompanhante Perfeita é visto como um filme que carece de intencionalidade e inovação. O resultado é um passatempo que, embora inteligente, se mostra vazio em termos de impacto e relevância, deixando uma sensação de que poderia ter explorado mais suas ideias centrais.
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