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Jack Quaid e Sophie Thatcher celebram o terror em 'Acompanhante perfeita' no Brasil

O filme "Acompanhante perfeita" mistura terror e outros gêneros, abordando tecnologia. Drew Hancock, diretor, estreia em longas após carreira em séries de TV. Sophie Thatcher e Jack Quaid destacam evolução do terror no cinema contemporâneo. A trama explora dependência tecnológica nas relações humanas, sem vilanizar a tecnologia. A recepção do filme em Hollywood gerou expectativa e burburinho antes do lançamento.

Jack Quaid e Sophie Thatcher em cena de 'Acompanhante perfeita' (Foto: Divulgação)

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O encontro entre o diretor e roteirista Drew Hancock e os atores Sophie Thatcher e Jack Quaid resultou no lançamento de “Acompanhante perfeita”, um filme de terror que mistura diversos gêneros. O longa, que chegou aos cinemas brasileiros recentemente, já gerou burburinho em Hollywood. Em entrevista, o trio destacou a paixão pelo cinema de terror e como o gênero é utilizado para abordar temas mais profundos, além de apenas provocar sustos.

“Acompanhante perfeita” narra a história de Iris (Thatcher) e seu namorado Josh (Quaid), que partem em uma viagem com amigos que rapidamente se transforma em um pesadelo. Hancock, que faz sua estreia na direção de um longa após anos em séries de TV, expressou seu amor pelo gênero, citando influências como “A hora do pesadelo” e “O silêncio dos inocentes”. Ele enfatizou a experiência única de assistir a um filme de terror no cinema, onde o medo é compartilhado coletivamente.

Jack Quaid, conhecido por seu papel em “The Boys”, revelou que não era fã de terror na infância, mas desenvolveu um interesse pelo gênero na juventude, especialmente por filmes que oferecem histórias envolventes. Ele acredita que atualmente o terror vive uma “renascença”, sendo o gênero mais criativo. Quaid se interessou pelo projeto por ser produzido pela mesma equipe de “Noites brutais”, seu filme favorito de 2022.

Sophie Thatcher, que também se destaca em produções de terror, mencionou que o filme aborda a dependência da tecnologia nas relações humanas. O diretor, por sua vez, refletiu sobre a complexidade da tecnologia, ressaltando que ela não é intrinsecamente boa ou má, mas depende do uso que fazemos dela. Thatcher, que participou da Comic-Con Experience em São Paulo, expressou sua admiração pelos fãs brasileiros e sua vontade de retornar ao país.

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