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Retrato frio de María Callas em novo filme de Pablo Larraín com Angelina Jolie

O novo biopic sobre María Callas será dirigido por Pablo Larraín e estreia em 7 de fevereiro de 2024. Angelina Jolie interpreta a icônica soprano, trazendo complexidade emocional ao papel. O filme gera críticas pela abordagem e pela performance de Jolie, considerada monótona. Callas, marcada por solidão, é comparada a outras artistas como Billie Holiday e Janis Joplin. A obra explora a vida da diva, mas pode não ressoar com todos os espectadores.

"Angelina Jolie, como Maria Callas no filme de Pablo Larraín. (Foto: Reprodução)"

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A obra de Pablo Larraín, que explora a vida da icônica soprano Maria Callas, provoca reações mistas. Para os amantes da ópera, Callas é uma figura quase divina, mas a narrativa do filme parece não capturar a profundidade de sua dor e solidão. O diretor, conhecido por retratar mulheres marcadas pela fama e infelicidade, apresenta uma Callas que, apesar de seu talento, viveu uma existência repleta de sofrimento, culminando em sua morte aos 53 anos, marcada pelo uso excessivo de medicamentos.

O filme, que se propõe a ser uma biografia, foca em aspectos da vida pessoal de Callas, incluindo sua relação tumultuada com a mãe e seu romance com Aristóteles Onassis, um magnata que acreditava que tudo tinha um preço. No entanto, a crítica aponta que a abordagem de Larraín pode ser superficial, deixando de lado a complexidade emocional da artista. A figura de Callas é apresentada como resignada e distante, o que pode gerar uma desconexão com o público.

A atuação de Angelina Jolie, que interpreta Callas, é um dos pontos destacados, embora a crítica sugira que sua performance não tenha sido suficiente para garantir uma indicação ao Oscar. A presença de Jolie, junto com outros atores como Pierfrancesco Favino e Alba Rohrwacher, traz um certo charme ao filme, mas a narrativa é considerada irregular e monótona. A duração de 95 minutos, com estreia marcada para 7 de fevereiro de 2024, levanta expectativas, mas a recepção pode variar entre os espectadores.

Em suma, o filme de Larraín parece ser uma tentativa de capturar a essência de uma mulher que, apesar de seu brilho no palco, enfrentou uma vida de desafios pessoais. A crítica ressalta que, embora a figura de Callas seja fascinante, a execução da história pode não fazer jus à profundidade de sua experiência, resultando em um retrato que pode ser visto como prescindível.

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