12 de fev 2025
Bridget Jones retorna aos cinemas como uma viúva de 50 anos em busca de amor e autoconhecimento
Renée Zellweger retorna como Bridget Jones, agora viúva aos 50 anos. O figurino reflete maturidade, com referências nostálgicas e roupas adequadas. A narrativa aborda a representação de mulheres mais velhas no cinema atual. A produção destaca a luta de Bridget com luto e maternidade, trazendo emoção. O filme se insere em uma tendência de maior visibilidade para mulheres nessa faixa etária.
Foto: Reprodução
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Renée Zellweger retorna como Bridget Jones em “Bridget Jones: Mad About the Boy”, após 24 anos desde sua primeira aparição. Agora, a personagem é uma viúva na casa dos 50 anos, mãe de dois filhos, e sua evolução reflete uma nova fase da vida. O estilo de Bridget, caracterizado por roupas peculiares e, por vezes, desajustadas, foi intencionalmente criado pela figurinista Rachael Fleming para ser identificável e realista, especialmente em um mundo repleto de imagens perfeitas.
A nova figurinista, Molly Emma Rowe, enfatiza a necessidade de manter a “autenticidade” no guarda-roupa da personagem. “Bridget tem algumas roupas legais, mas sempre há algo um pouco errado”, comentou Rowe. No novo filme, que estreia em 13 de fevereiro no Reino Unido e nos EUA, a protagonista enfrenta menos “momentos icônicos” de vestuário, refletindo sua nova realidade de equilibrar carreira, maternidade e relacionamentos.
Rowe também buscou referências nostálgicas, como um vestido verde esmeralda que remete a um visual anterior de Bridget. Com apenas 12 semanas para montar o guarda-roupa, a figurinista recriou peças históricas, como o famoso pijama de pinguim, e utilizou roupas de brechós para refletir a situação financeira da personagem após a morte de seu marido. “Bridget não está comprando roupas novas, ela está lutando para se manter”, explicou Rowe.
O filme se insere em uma tendência crescente de retratar mulheres na faixa dos 50 anos, como visto em outras produções recentes. Rowe espera que o público se sinta “empoderado para se sentir confortável em suas vulnerabilidades”, destacando a importância de representar mulheres nessa faixa etária de forma inspiradora e realista.
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