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Telecinco encerra ‘Caiga quien caiga’ após apenas sete episódios de exibição

O programa "Caiga quien caiga" retornou à Telecinco em 19 de janeiro de 2025. A atração será encerrada em 2 de março, após apenas sete episódios. A baixa audiência média foi de 990 mil espectadores e 8,2% de share. O programa será substituído pelo reality "Supervivientes", que volta em 6 de março. "Caiga quien caiga" teve várias fases desde 1996, sempre com dificuldades de audiência.

"Lorena Castell, Santi Millán e Pablo González Batista, apresentadores da última etapa de 'Caiga quien caiga'. (Foto: Reprodução)"

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O programa Caiga quien caiga encerrará sua nova fase na Telecinco no dia 2 de março. A informação foi confirmada por fontes oficiais da Mediaset, após apenas sete episódios desde seu retorno em 19 de janeiro. O formato, que aborda a atualidade com humor, não conseguiu atrair uma audiência significativa, registrando uma média de 990 mil espectadores e 8,2% de participação no canal.

Os apresentadores Santi Millán, Lorena Castell e Pablo González Batista, junto com colaboradores como Paula Púa e Daniel Fez, não conseguiram reverter a tendência de baixa audiência. O fim do programa coincide com o retorno de Supervivientes, que volta à programação no dia 6 de março. A nova temporada do reality show ocupará as noites de quinta-feira, domingo e terça-feira, deixando o domingo sem espaço para Caiga quien caiga.

O formato argentino estreou na Espanha em 1996 e passou por várias mudanças de apresentadores e emissoras ao longo dos anos. A primeira fase durou até 2002, seguida por um retorno em 2005 e outra fase em 2006, antes de ser transferido para a La Sexta em 2008 e, posteriormente, para a Cuatro em 2010. Após um hiato de 15 anos, o programa foi recuperado pela Telecinco em 2025.

A decisão de não realocar o programa em outro dia da semana reflete a baixa performance nas audiências e a estratégia da Telecinco de priorizar conteúdos que garantam maior engajamento. O histórico de Caiga quien caiga na televisão espanhola mostra uma trajetória marcada por altos e baixos, com tentativas de renovação que não conseguiram conquistar o público atual.

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