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Robert De Niro explora o poder das big techs na política em ‘Dia Zero’

Robert De Niro retorna à televisão como George Mullen, ex presidente dos EUA. A minissérie aborda um ataque terrorista cibernético devastador. O caos resulta em desligamento de energia e comunicação, causando acidentes. Mullen lidera a investigação de um desastre que deixou mais de 3.000 mortos. A trama explora os riscos da hiperconexão e a polarização política atual.

THRILLER POLÍTICO - De Niro na série: ex-presidente em busca da verdade (Foto: ./Netflix)

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Na nova minissérie estrelada por Robert De Niro, o ator interpreta George Mullen, um ex-presidente dos Estados Unidos que retorna ao poder após um ataque terrorista cibernético devastador. O incidente provoca um apagão de um minuto, resultando na perda de energia e comunicação digital, o que gera caos e acidentes aéreos em todo o país. Mullen, que goza de popularidade tanto entre a esquerda quanto a direita, aceita liderar a comissão responsável pela investigação do ataque, que resultou na morte de mais de 3 mil pessoas.

A trama se desenvolve ao longo de seis episódios, abordando os novos perigos de um mundo cada vez mais conectado. A narrativa explora as consequências da polarização política e o retrocesso social que isso acarreta, além de discutir o impacto da relação entre o governo e as grandes empresas de tecnologia. O thriller promete provocar reflexões sobre a segurança digital e os desafios enfrentados pela sociedade contemporânea.

Com uma abordagem intensa e atual, a minissérie destaca a vulnerabilidade das infraestruturas modernas e os riscos associados à dependência de sistemas digitais. A obra de De Niro não apenas entretém, mas também alerta para as complexidades do cenário político e tecnológico atual. A produção se insere em um contexto onde a interconexão é tanto uma vantagem quanto uma ameaça, refletindo as tensões da era digital.

Através de sua narrativa, a minissérie busca engajar o público em discussões sobre a responsabilidade das instituições e a necessidade de um debate mais profundo sobre a ética na tecnologia. A obra promete ser um retrato provocativo da realidade contemporânea, instigando o espectador a considerar as implicações de um mundo hiperconectado.

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