28 de fev 2025
Maria Casadevall brilha em “A Mulher Ao Lado”, suspense psicológico de Bárbara Paz
Maria Casadevall retorna aos cinemas em "A Mulher Ao Lado", dirigido por Bárbara Paz. O filme explora privacidade e dilemas éticos, inspirado em "O Homem ao Lado". Casadevall interpreta Victoria, que altera a dinâmica entre vizinhos e quebra paradigmas. A produção começou a ser filmada em 3 de fevereiro, com roteiro de Andrés Duprat. A direção de Bárbara Paz marca um avanço na representação feminina no cinema.
A atriz Maria Casadevall (Foto: Gustavo Zylbersztajn)
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Maria Casadevall retorna aos cinemas com “A Mulher Ao Lado”, um filme intenso que explora privacidade e dilemas éticos. A obra, dirigida por Bárbara Paz, é inspirada no argentino “O Homem ao Lado” e retrata como um gesto simples, como abrir uma janela, pode desencadear uma série de revelações nas relações interpessoais. Casadevall interpreta Victoria, uma mulher livre que, ao instalar uma janela que dá para a casa de seu vizinho Leonardo (Alejandro Claveaux), desafia a ordem estabelecida em seu mundo.
Leonardo, um designer renomado, vive com sua esposa Ana (Bárbara Paz) em uma casa modernista que simboliza controle. A chegada de Victoria altera esse equilíbrio, trazendo uma nova dinâmica ao ambiente. Casadevall destaca que a arquitetura brutalista da casa reflete a relação do casal, que vive afastado um do outro, até que Victoria quebra esses paradigmas, introduzindo uma realidade mais espontânea e desconcertante.
A atriz, conhecida por interpretar personagens complexas, vê em Victoria uma extensão de sua pesquisa artística. Com um histórico de papéis que desafiam o status quo, Casadevall afirma que a construção de sua personagem se baseia mais em questões do que em certezas, permitindo uma exploração mais profunda do que não é dito. O filme, rodado a partir de 3 de fevereiro, tem roteiro de Andrés Duprat e produção da Moovie, famosa por sucessos como “Desejos S/A”.
Casadevall ressalta a importância de trabalhar sob a direção de uma mulher, destacando a conexão artística com Bárbara Paz. Ela acredita que sua personagem representa uma quebra de paradigmas, desafiando a heteronormatividade e a hiperfeminilidade que marcaram seus papéis anteriores. O filme promete trazer à tona questões relevantes sobre relações e identidade, com uma narrativa que pulsa nas entrelinhas.
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