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The Electric State brilha com o carisma de seus robôs em meio a uma trama confusa

Irmãos Russo retornam à Marvel com novos filmes dos Vingadores, incluindo Doutor Destino. The Electric State, adaptação de graphic novel, chega à Netflix após desafios. Produção custou US$320 milhões e conta com elenco estelar, incluindo Chris Pratt. A história aborda temas atuais como Inteligência Artificial e controle corporativo. Robôs são o destaque visual, superando atuações dos atores em CGI.

The Electric State encontra no carisma dos robôs o seu grande trunfo. (Foto: Reprodução)

The Electric State encontra no carisma dos robôs o seu grande trunfo. (Foto: Reprodução)

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Os irmãos Joe e Anthony Russo, conhecidos por seu trabalho na Marvel, estão de volta com novos projetos. Após o drama Cherry, que não obteve o sucesso esperado, e o filme Agente Oculto, que se tornou um dos mais assistidos da Netflix, os diretores anunciaram que retornarão à Marvel para dois novos filmes dos Vingadores, com Robert Downey Jr. interpretando o vilão Doutor Destino. Enquanto isso, o filme The Electric State, adaptação da graphic novel de Simon Stålenhag, finalmente chega ao streaming após uma produção conturbada, incluindo pausas e refilmagens.

The Electric State conta com um elenco de peso, incluindo Chris Pratt, Millie Bobby Brown e Stanley Tucci, e apresenta uma narrativa que mistura elementos de ficção científica com uma jornada de amadurecimento. A história gira em torno de Michelle, uma adolescente órfã que viaja com um robô misterioso em busca de seu irmão. O filme, que possui um orçamento estimado em US$ 320 milhões, destaca-se pela qualidade visual e pela criação de robôs que são o grande atrativo da produção.

Os robôs, que possuem características únicas e são bem desenvolvidos, contrastam com os papéis mais convencionais dos atores humanos. A narrativa aborda temas contemporâneos, como inteligência artificial e o controle das grandes corporações, embora não se aprofunde em discussões complexas. O roteiro, assinado por Christopher Markus e Stephen McFeely, apresenta uma leveza que pode agradar ao público, mas carece de uma identidade própria.

Apesar de algumas falhas na exploração de temas e na profundidade dos personagens, The Electric State promete entreter, especialmente para os fãs da graphic novel. Com paisagens que remetem às ilustrações originais e um design de personagens bem elaborado, o filme pode conquistar tanto os jovens quanto os que buscam uma diversão leve para o fim de semana.

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