Arcanjo Renegado: cinco razões para maratonar a série de ação do Globoplay

O gênero de ação se destaca como um dos mais populares no cinema, especialmente nos Estados Unidos, onde filmes desse tipo dominam as sessões de cinema nos finais de semana. No Brasil, a produção de histórias que mesclam a realidade social com ação ganhou força nos anos 2000, com personagens icônicos como Zé Pequeno e Capitão Nascimento. Nesse contexto, a série Arcanjo Renegado, lançada em 2020 pelo Globoplay e estrelada por Marcello Melo Jr., segue Mikhael, líder do Batalhão de Operações Policiais Especiais do Rio de Janeiro, em conflitos com a elite política do estado. Com a terceira temporada já disponível, destacamos cinco razões para assistir à série.

Arcanjo Renegado é repleta de ação e adrenalina, atraindo os fãs do gênero. Desde a primeira até a terceira temporada, Mikhael e sua equipe enfrentam traficantes, milicianos e políticos corruptos, sendo considerados a "elite da elite" da polícia, mais precisos até que o Bope. A trama se intensifica quando precisam resgatar o filho de uma deputada, elevando a tensão e a emoção.

A produção é resultado de uma parceria com o AfroReggae Audiovisual, com José Júnior como um dos criadores e Heitor Dhalia dirigindo as duas primeiras temporadas. A terceira temporada conta com a direção de Lipe Binder, Fábio Strazzer e Lucas Villamarim, que trazem grandes cenas de ação e efeitos especiais. O elenco é um dos pontos altos da série, com nomes como Erika Januza, Flávio Bauraqui e Ludmilla, além de participações especiais, como a do cantor Belo.

A terceira temporada também introduz crossovers com outras séries do Globoplay, formando um universo interconectado conhecido como Afroverso. Personagens de A Divisão e O Jogo que Mudou a História retornam, ampliando a narrativa. Além disso, a quarta temporada já está em produção, prometendo explorar o tráfico internacional de drogas e trazendo novos nomes ao elenco, como Marcello Novaes e Gracyanne Barbosa.