17 de mar 2025
Vitória conquista o topo das bilheteiras brasileiras e supera Capitão América 4
O filme "Vitória" estreou entre 13 e 16 de março, liderando bilheteiras. Arrecadou R$ 4,68 milhões e atraiu 215,5 mil espectadores no Brasil. Desbancou "Capitão América: Admirável Mundo Novo", que ficou em segundo. Outras estreias como "Deu Preguiça" e "Código Preto" também se destacaram. Bilheteira total do fim de semana foi de R$ 19,6 milhões, queda de 11%.
Fernanda Montenegro estrela o filme 'Vitória' (Foto: Leo Pinheiro/Valor)
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O filme “Vitória”, estrelado por Fernanda Montenegro, estreou como a maior bilheteira nos cinemas brasileiros entre os dias 13 e 16 de março, arrecadando R$ 4,68 milhões e atraindo 215,5 mil espectadores. Essa estreia marca a primeira vez desde “O Auto da Compadecida 2” que uma produção nacional lidera o faturamento, superando “Capitão América: Admirável Mundo Novo”. O drama, inspirado na história real de Joana Zeferino da Paz, retrata a luta de uma idosa contra o crime organizado em sua vizinhança.
Além de “Vitória”, os filmes “Mickey 17”, “O Macaco” e “Ainda Estou Aqui” também se destacaram, ocupando as quatro primeiras posições nas bilheteiras. As estreias “Deu Preguiça” e “Código Preto” também figuraram entre os dez maiores faturamentos do período. No total, as bilheteiras brasileiras somaram R$ 19,6 milhões, apresentando uma queda de 11% em relação à semana anterior.
Nos Estados Unidos, a bilheteira do último fim de semana foi considerada a pior de 2025, com arrecadação de apenas US$ 52 milhões. O thriller “Novocaine: À Prova da Dor” liderou as bilheteiras locais com US$ 8,7 milhões, um valor abaixo das expectativas. O filme “Código Preto”, dirigido por Steven Soderbergh, ficou em terceiro lugar, arrecadando US$ 7,5 milhões.
As dez maiores bilheteiras nos EUA foram dominadas por filmes que não conseguiram atingir grandes números. O “Capitão América: Admirável Mundo Novo” ficou em quarto lugar, com US$ 5,4 milhões. Outras estreias, como o novo filme dos Looney Tunes, tiveram desempenhos fracos, com apenas US$ 3 milhões. A situação reflete um momento desafiador para a indústria cinematográfica, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.
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