28 de mar 2025
Inma Cuesta fala sobre sua nova produtora e a importância da comédia em tempos difíceis
Inma Cuesta, atriz espanhola, fundou a produtora Loba Loba para promover narrativas femininas. Com novos projetos, ela destaca a importância da comédia em tempos difíceis.
Inma Cuesta estreia 'Un funeral de locos'. (Foto: Pablo Zamora)
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Inma Cuesta, atriz de 44 anos, reflete sobre sua trajetória e o retorno à vida no campo após anos em Madrid. Em 2024, ela se prepara para um ano repleto de projetos, incluindo a estreia da comédia Un funeral de locos em 11 de abril, o rodaje da segunda temporada de Berlín e a série Si es martes, es asesinato. Além disso, Cuesta fundou a produtora Loba Loba com sua parceira, a guionista e produtora Ángeles Maeso, com o objetivo de criar narrativas que destaquem a experiência feminina na ficção.
Cuesta, que cresceu em Arquillos, Jaén, sem acesso a cinemas ou teatros, sempre sonhou em atuar. Ela acredita que a comédia é uma forma eficaz de abordar temas difíceis, como a morte, citando a sabedoria de sua avó: “Não há velório sem riso nem boda sem choro”. A atriz também comenta sobre a necessidade de diversidade nas narrativas, destacando que, apesar de a comédia ser frequentemente menos valorizada, ela desempenha um papel crucial na indústria cinematográfica.
A atriz, que começou sua carreira no teatro e ganhou popularidade na televisão com Amar en tiempos revueltos e Águila roja, discute a fama e a percepção pública. Ela observa que, embora a fama possa ser desafiadora, a maioria das interações que tem com o público é respeitosa. Cuesta também aborda a mudança na representação feminina na indústria, ressaltando que, apesar de haver menos papéis para mulheres acima dos 40 anos, a presença feminina em posições criativas está aumentando.
Por fim, Cuesta reflete sobre o impacto das redes sociais na juventude atual e a pressão estética que elas impõem. Ela critica a obsessão por padrões de beleza e o uso excessivo de filtros, enfatizando a importância de mostrar a diversidade no cinema e na vida real. A atriz conclui que a liberdade de escolha é fundamental e que ter uma vocação é uma sorte, algo que ela sempre teve claro em sua vida.
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