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Sorda explora a complexidade da maternidade e a solidão da surdez em nova produção cinematográfica

O filme "Sorda", de Eva Libertad, aborda a gravidez de uma mulher surda. A produção estreia em 4 de abril de 2025 e já ganhou prêmios em festivais. Críticas variam sobre a conexão emocional da obra com o público. O personagem de Álvaro Cervantes é destacado por sua profundidade emocional. A trama explora a solidão e as responsabilidades da maternidade na surdez.

Álvaro Cervantes e Miriam Garlo, em 'Sorda'. (Foto: Reprodução)

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O filme "Sorda", dirigido por Eva Libertad, aborda a vida de uma mulher surda que enfrenta a descoberta de sua gravidez, refletindo sobre a solidão e a responsabilidade. A estreia está marcada para 4 de abril de 2025 e a produção já recebeu prêmios em festivais de cinema, como os de Berlim e Málaga. No entanto, a crítica apresenta opiniões divergentes sobre a conexão emocional da obra com o público.

A narrativa foca nas dificuldades enfrentadas pela protagonista ao lidar com a possibilidade de transmitir sua surdez à filha e as mudanças na dinâmica de sua relação com o parceiro, que é ouvinte. O filme retrata o medo e a incerteza que surgem com a gravidez, além da transformação nas relações interpessoais. O personagem interpretado por Álvaro Cervantes se destaca, trazendo uma dimensão emocional que ressoa com os espectadores.

Apesar do reconhecimento em festivais, alguns críticos expressam dificuldade em se conectar com a história e a protagonista, considerando as situações apresentadas repetitivas. A crítica aponta que, embora a temática seja interessante, a execução pode não engajar todos os públicos, resultando em uma experiência de visualização polarizada.

"Sorda" é um drama que explora questões profundas sobre a surdez e a maternidade, prometendo provocar reflexões sobre a solidão e a responsabilidade. Com um elenco que inclui Miriam Garlo, Elena Irureta e Joaquin Notario, a produção busca trazer à tona a complexidade das relações humanas em um contexto de desafios únicos.

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