Trump e o cinema: de ‘Cidade de Deus’ a ‘Contato Sangrento’, uma visão peculiar do magnata

Donald Trump, 47º presidente dos Estados Unidos, anunciou recentemente novos aranceles que podem aumentar o preço da Nintendo Switch 2 em 100 euros. Essas medidas têm gerado reações entre seus aliados, que se veem pressionados por decisões inesperadas. A imprevisibilidade de Trump é uma característica marcante de sua administração, refletindo-se também em suas opiniões sobre cinema.

O ex-presidente possui um gosto cinematográfico eclético, que vai de clássicos a filmes de ação. Em uma entrevista de dois mil e doze, Trump declarou que considera "Cidade de Deus" a melhor película de todos os tempos, elogiando a atuação e a produção. No entanto, ele também aprecia filmes como "Contato Sangrento", que descreveu como "incrível" em uma conversa com o The New York Times em mil novecentos e noventa e sete.

Trump tem um método peculiar para assistir a filmes, pedindo a seu filho, Eric Trump, que resuma as produções em quarenta e cinco minutos, focando nas cenas de ação. Ele menciona títulos como "O bom, o feio e o mau" e "O padrinho", mas frequentemente o faz por razões que refletem suas preferências políticas, como a afinidade com Clint Eastwood.

Além disso, Trump critica o cinema atual por ser "woke", enquanto utiliza o sétimo arte em seus discursos. Ele chegou a afirmar que "Parasita" ganhou o Oscar devido a questões políticas, revelando sua visão crítica sobre a indústria cinematográfica. Essa dualidade em sua relação com o cinema e a política continua a gerar discussões entre seus seguidores e críticos.