Entretenimento

June se recusa a se libertar enquanto as aias ainda estiverem aprisionadas em Gilead

A luta de June em "The Handmaid's Tale" revela a resistência contra a opressão em tempos sombrios, refletindo questões sociais atuais.

DAVI E GOLIAS - Elisabeth Moss e Yvonne Strahovski como June e Serena: mocinha e vilã, vítimas do fundamentalismo. (Foto: Steve Wilkie/DISNEY)

DAVI E GOLIAS - Elisabeth Moss e Yvonne Strahovski como June e Serena: mocinha e vilã, vítimas do fundamentalismo. (Foto: Steve Wilkie/DISNEY)

Ouvir a notícia

June se recusa a se libertar enquanto as aias ainda estiverem aprisionadas em Gilead - June se recusa a se libertar enquanto as aias ainda estiverem aprisionadas em Gilead

0:000:00

Na sexta e última temporada de "The Handmaid's Tale", June, a protagonista, decide não remover a marca que a identifica como aia, simbolizando sua luta pela liberdade coletiva. A série, que retrata uma distopia teocrática nos Estados Unidos, continua a explorar a opressão e a resistência em tempos difíceis. A médica que a atende sugere que ela pode ser libertada, mas June afirma: “Só serei livre quando todas as aias estiverem livres”.

Desde sua estreia em dois mil e dezessete, a série se tornou um alerta contra políticas repressoras, especialmente durante o governo de Donald Trump. As comparações entre os abusos de poder dos comandantes de Gilead e as ameaças aos direitos reprodutivos femininos nos EUA tornaram a narrativa ainda mais relevante. A série chega ao fim em um contexto onde Trump está novamente no poder, refletindo uma realidade alarmante.

A trama também se expande para o Canadá, onde americanos fugitivos se tornam refugiados e a embaixada dos Estados Unidos busca apoio internacional contra Gilead. No entanto, a crescente aceitação de Gilead pelo Canadá e a animosidade contra imigrantes criam um cenário complexo. A luta de June, que agora conta com a ajuda de Serena, uma antiga inimiga, destaca a necessidade de resistência em tempos de acomodação.

A série, ao longo de suas seis temporadas, oferece uma análise profunda sobre os fundamentos de uma ditadura e os perigos da normalização da opressão. A mensagem central permanece clara: resistir é essencial, mesmo diante de um gigante opressor.

Meu Tela
Descubra mais com asperguntas relacionadas
crie uma conta e explore as notícias de forma gratuita.acessar o meu tela

Perguntas Relacionadas

Participe da comunidadecomentando
Faça o login e comente as notícias de forma totalmente gratuita
No Portal Tela, você pode conferir comentários e opiniões de outros membros da comunidade.acessar o meu tela

Comentários

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela;
a responsabilidade é do autor da mensagem.

Meu Tela

Priorize os conteúdos mais relevantes para você

Experimente o Meu Tela

Crie sua conta e desbloqueie uma experiência personalizada.


No Meu Tela, o conteúdo é definido de acordo com o que é mais relevante para você.

Acessar o Meu Tela