Carolina Dieckmann revela detalhes sobre seu papel em 'Vale tudo' e a relação com Cassia Kis

Remake de “Vale Tudo” terá Leila com destino diferente e Carolina Dieckmann fala sobre Cassia Kis

A atriz Carolina Dieckmann revelou que sua personagem, Leila, na nova versão de “Vale Tudo”, não será a responsável pela morte de Odete Roitman, como ocorreu na trama original. A informação foi divulgada em entrevista à jornalista Maria Fortuna, no videocast “Conversa vai, conversa vem”, do jornal O Globo.

A mudança no roteiro, assinada por Manuela Dias, permitiu à atriz explorar outras facetas da personagem. “Quando a Manu me fez o convite, já disse: ‘Não crie essa expectativa porque acho que não vai ser ela quem vai matar’”, explicou Carolina.

Atriz se sente livre com nova direção da trama

A alteração no destino de Leila abriu um leque de possibilidades para a interpretação de Carolina. “Me senti livre, com um leque de oportunidades”, afirmou a atriz, destacando a liberdade criativa proporcionada pela nova direção da novela.

Carolina Dieckmann também comentou sobre sua admiração por Cassia Kis, a atriz que interpretou Leila na versão original da novela. Ela ressaltou que não procurou Cassia antes de assumir o papel, considerando desnecessário buscar uma “benção”.

Carolina Dieckmann defende diálogo apesar de divergências políticas

A atriz enfatizou a importância de manter o diálogo, mesmo diante de opiniões divergentes. Ela mencionou a postura política e social conservadora de Cassia Kis, mas defendeu que isso não deve impedir a continuidade da conversa e do respeito mútuo.

“Ela tem as opiniões dela, eu tenho as minhas”, declarou Carolina, expressando sua preocupação com a polarização e a dificuldade de diálogo na sociedade. A atriz ressaltou que conhece pessoas com opiniões políticas diferentes e valoriza a troca de ideias.

Carolina Dieckmann valoriza trajetória de Cassia Kis e Regina Duarte

A atriz também mencionou Regina Duarte, outra atriz com opiniões políticas conservadoras, e defendeu que as escolhas individuais não apagam as trajetórias artísticas e contribuições de ambas. “Não acredito na coisa do bom e do mal”, concluiu Carolina.